A Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) promove o seminário “Outros Mapas: cartografia e pesquisa social” entre os dias 15 a 17 de outubro. O evento é gratuito e reúne representantes de comunidades indígenas e quilombolas, movimentos sociais e pesquisadores de antropologia, geografia, cartografia e disciplinas afins. Realizado em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a Universidade de Pernambuco (UPE) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o evento será realizado das 8h30 às 18h, no auditório Benício Dias da Fundaj, no campus de Casa Forte.
A abertura contará com a presença dos professores Henri Acselrad, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Omar Ribeiro Thomaz (Unicamp), palestrantes da mesa de debates “Mapas e poder”. Ao longo da programação, também estão previstas quatro sessões do “Fórum de relatos de experiências sobre cartografia e mobilização social”.
O objetivo é unir pesquisadores, comunidades tradicionais e movimentos sociais, ampliando discussões sobre parcerias em atividades de mapeamento. Os fóruns terão presença de lideranças indígenas e quilombolas, tais como o Cacique Marcos Xucuru, Adalmir José, da Associação Quilombola de Conceição das Crioulas, e de Maria Tumbalalá, integrante do Povo Tumbalalá e mestre em Ecologia Humana pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB).
Outra atividade é o “Painel Mapas em Rede”, dividido em duas sessões, explorando “as possibilidades de formações de redes, virtuais ou não, em torno dos mapeamentos”, explica Pedro Silveira, que coordena o evento junto com Allan Monteiro, ambos pesquisadores da Fundaj. O painel traz atividades diversas como a da Rede Mocambos, uma articulação de comunidades negras de todo o Brasil, e o Mapa dos Conflitos Ambientais em Minas Gerais.
As mesas redondas apresentam também temas sobre aspectos metodológicos da cartografia e das ciências humanas e técnicas envolvendo geotecnologia. Trazem pesquisadores de destaque em suas áreas de conhecimento como o geógrafo Carlos Walter Porto Gonçalves e o antropólogo Alfredo Wagner Berno de Almeida, coordenador do Programa Nova Cartografia Social.
As atividades terminam oficialmente às 17h do dia 17, após palestra do antropólogo Mauro Almeida (Unicamp).
Fonte: Coletiva.org
A abertura contará com a presença dos professores Henri Acselrad, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Omar Ribeiro Thomaz (Unicamp), palestrantes da mesa de debates “Mapas e poder”. Ao longo da programação, também estão previstas quatro sessões do “Fórum de relatos de experiências sobre cartografia e mobilização social”.
O objetivo é unir pesquisadores, comunidades tradicionais e movimentos sociais, ampliando discussões sobre parcerias em atividades de mapeamento. Os fóruns terão presença de lideranças indígenas e quilombolas, tais como o Cacique Marcos Xucuru, Adalmir José, da Associação Quilombola de Conceição das Crioulas, e de Maria Tumbalalá, integrante do Povo Tumbalalá e mestre em Ecologia Humana pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB).
Outra atividade é o “Painel Mapas em Rede”, dividido em duas sessões, explorando “as possibilidades de formações de redes, virtuais ou não, em torno dos mapeamentos”, explica Pedro Silveira, que coordena o evento junto com Allan Monteiro, ambos pesquisadores da Fundaj. O painel traz atividades diversas como a da Rede Mocambos, uma articulação de comunidades negras de todo o Brasil, e o Mapa dos Conflitos Ambientais em Minas Gerais.
As mesas redondas apresentam também temas sobre aspectos metodológicos da cartografia e das ciências humanas e técnicas envolvendo geotecnologia. Trazem pesquisadores de destaque em suas áreas de conhecimento como o geógrafo Carlos Walter Porto Gonçalves e o antropólogo Alfredo Wagner Berno de Almeida, coordenador do Programa Nova Cartografia Social.
As atividades terminam oficialmente às 17h do dia 17, após palestra do antropólogo Mauro Almeida (Unicamp).
Fonte: Coletiva.org
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