sexta-feira, 28 de junho de 2013

Previsão do tempo para esta sexta-feira (28/06/13) e final de semana

Nessa sexta e final de semana áreas de instabilidade provocam pancadas de chuvas na maior parte dos Estados do RJ e SP. Pode chover moderadamente no Sul de MG. No ES o tempo ainda fica firme. No Norte e Nordeste do Brasil seguem as típicas pancadas de chuvas devido o calor e umidade. No Sul do Brasil continua tempo instável.



MG terá uma sexta e final de semana com predomínio de sol na maior parte do Estado, principalmente no centro-norte. No Sul e Zona da Mata podem ocorrer pancadas localizadas.  Tempo firme na RMBH. Temperaturas seguem estáveis. (máxima de 26°C e mínima de 15°C na RMBH).


Fonte: ClimAgora

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Previsão do tempo para esta quinta-feira (27/06/13)

Nessa quinta feira a frente fria que atua no litoral do Sudeste desloca-se pelo Sul de MG e RJ provocando pancadas de chuvas nessas áreas. No ES o tempo ainda fica firme. Em SP continua tempo instável e chuvoso. No Norte e Nordeste do Brasil seguem as típicas pancadas de chuvas devido o calor e umidade. No Sul do Brasil continua tempo instável.



MG terá uma quinta com predomínio de sol na maior parte do Estado, principalmente no centro-norte. No Sul, Zona da Mata e Leste, além do Triângulo podem ocorrer pancadas localizadas.  Tempo firme na RMBH. Temperaturas seguem estáveis. (máxima de 26°C e mínima de 15°C na RMBH).


Fonte: ClimAgora

terça-feira, 25 de junho de 2013

Minério de ferro ultrapassa óleo diesel pela primeira vez em 13 anos

Em 2011, no ranking dos 15 produtos que mais se destacaram em termos de valor de vendas, os minérios de ferro em bruto ou beneficiados atingiram a liderança, ao registrar vendas de R$ 50,9 bilhões, ultrapassando, pela primeira vez desde o início da série histórica em 1998, o óleo diesel, com R$ 48,1 bilhões de reais.

Na região Norte os produtos que se destacaram em termos de valor de vendas foram minérios de ferro em bruto ou beneficiados (17,7%) e televisores (9,5%). Na região Nordeste, destacou-se o óleo diesel (3,7%). No Sudeste, os destaques foram minérios de ferro em bruto ou beneficiados (2,9%), óleos brutos de petróleo (2,8%) e óleo diesel (2,8%). Na região Sul, óleo diesel (3,5%) e automóveis de cilindrada maior que 1.500 cm3 e menor ou igual a 3.000 cm3 (2,9%) tiveram os maiores percentuais. Na região Centro-Oeste, carnes de bovinos frescas ou refrigeradas (7,4%) e tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja (4,9%) foram as atividades mais representativas.

Considerando os 100 maiores produtos e serviços industriais em termos de valor de vendas, o total das vendas atingiu R$ 908,0 bilhões em 2011, o que representa cerca de 52,2% do total das receitas de vendas das empresas com 30 ou mais pessoas ocupadas da indústria brasileira. Essa mesma relação de produtos e serviços industriais representava cerca de 51,5% no ano de 2010.

Dos cem maiores produtos e serviços industriais, em termos de receitas líquidas de vendas, ganharam posições no ranking entre 2010 e 2011: gás natural, que passou da 76ª posição em 2010 para a 51ª colocação em 2011; veículos para o transporte de mercadorias, de capacidade de carga não superior a 5t, que ganhou 24 posições; estruturas de ferro e aço, em chapas ou em outras formas, com ganho de 16 posições; e querosenes de aviação com 12 posições.

Em sentido oposto, os produtos e serviços industriais que mais perderam posição na passagem de 2010 para 2011 foram: bobinas a frio de aços ao carbono, não revestidos , que perdeu 26 posições, passando da 55ª colocação para a 81ª; refrigeradores ou congeladores (freezers), inclusive combinados, para uso doméstico (da 48ª para a 62ª); chapas, bobinas, fitas e tiras de aço, relaminadas, inclusive revestidas, pintadas ou envernizadas (com queda de 12 posições); tratores agrícolas, inclusive motocultores (de 39ª para 50ª).


Fonte: IBGE

São Paulo ganha rede de estações de sistemas de navegação por satélite

Agência FAPESP – A comunidade científica paulista usuária de Sistemas Globais de Navegação por Satélite (GNSS, na sigla em inglês) passou a dispor de melhor infraestrutura para utilização dessa tecnologia para fins de pesquisa em áreas como a Geodésia (determinação da forma, dimensões e campo de gravidade da Terra), cartografia, modelagem da ionosfera (camada que cobre a Terra, formada por íons e elétrons) e da troposfera (localizada entre a superfície da Terra e a ionosfera).



Construída para fins de pesquisa, a GNSS-SP também deve contribuir para melhorar a aplicação da tecnologia em áreas como a agricultura de precisão e previsão do tempo (divulgação)

Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Presidente Prudente, em parceria com colegas da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq), da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP) e do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), implantaram a primeira rede de estações GNSS ativa do Estado de São Paulo.

Batizada de GNSS-SP, a rede foi construída no âmbito de um Projeto Temático, realizado com apoio da FAPESP.

“Agora dispomos de uma rede de receptores GNSS em São Paulo, funcionando em tempo real, criada para fins de pesquisa, mas que também deve contribuir para melhorar a aplicação de sistemas de navegação por satélite em setores como o de agricultura de precisão, posicionamento terrestre, aéreo e offshore e previsão de tempo, entre outros”, disse João Francisco Galera Monico, professor da Unesp de Presidente Prudente e coordenador do projeto, à Agência FAPESP.

Os pesquisadores participantes do projeto realizaram, no dia 20 de junho, em São Paulo, o terceiro workshop do Projeto Temático, durante a conferência MundoGEO#Connect LatinAmerica 2013, em que apresentaram alguns dos principais resultados alcançados.

De acordo com Monico, a rede GNSS-SP conta atualmente com 20 estações ativas, espalhadas por diferentes municípios paulistas.

Em cada uma dessas estações há um receptor GNSS conectado com a internet, que rastreia um conjunto de satélites GNSS em operação – como o GPS, dos Estados Unidos, e Glonass, da Rússia – e captam em tempo real os sinais eletromagnéticos que enviam para a Terra.

Os sinais dos satélites recebidos pelos receptores são remetidos para um centro de processamento e armazenamento de dados, localizado no campus da Unesp em Presidente Prudente, e disponibilizados em uma plataforma on-line para usuários cadastrados para utilização em pesquisa.

Dados de algumas estações também são enviados para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que os disponibiliza para o público em geral por meio da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo (RBMC).

Mas, além disso, os dados de satélites fornecidos pelas estações GNSS também poderão ser usados a partir da própria estação como referência para realização de posicionamento relativo – em que um usuário com um receptor GNSS estático ou móvel, próximo a uma das estações, pode obter suas coordenadas com boa acurácia.

“A utilização de dados de redes GNSS ativas, como a GNSS-SP, para realização de posicionamento relativo é uma tendência que deverá aumentar cada vez mais”, estima Monico.

“Hoje os aparelhos celulares que possuem GPS fornecem posição com precisão da ordem de 12 metros. Mas, no futuro, quando passarem a receber correções de estações GNSS, fornecerão posição da ordem de meio metro”, exemplificou o pesquisador, explicando que, quanto menor a distância da posição fornecida pelo GNSS, melhor a acurácia das coordenadas do ponto de interesse.

Efeitos da ionosfera

Segundo o pesquisador, a rede também possibilitou monitorar melhor a ionosfera e ampliar o conhecimento em relação a seus efeitos sobre os sinais emitidos pelos satélites, que, ao passar pela atmosfera, sofrem interferências e chegam à Terra com variações que vão desde a atenuação da potência até alterações na direção de propagação e velocidade da onda eletromagnética.

Ao atravessar a ionosfera, por exemplo, os sinais dos satélites se chocam com elétrons, que alteram sua velocidade. Já ao seguir pela troposfera, são afetados pelo vapor d’água, que pode ser estimado e utilizado para melhorar os modelos de previsão de tempo, uma vez que algumas das estações da rede GNNS-SP são integradas com medidores de temperatura, pressão e umidade.

Os receptores das estações GNSS medem os sinais eletromagnéticos captados dos satélites e os decodificam em dados que podem ser observados pelos pesquisadores para avaliar as influências que sofreram durante a passagem pela atmosfera.

“Para nós, que trabalhamos com posicionamento geodésico [determinação de posição sobre a superfície terrestre por meio de sistema de coordenadas], essas interferências da atmosfera sobre os sinais dos satélites degradam a posição e são erros que queremos eliminar para melhorar a acurácia do posicionamento”, disse Paulo de Oliveira Camargo, professor da Unesp de Presidente Prudente, e um dos pesquisadores principais participantes do projeto.

“Mas para outras áreas, como a das ciências espaciais, esses erros são sinais importantes por meio dos quais é possível calcular o total de elétrons e gerar modelos da ionosfera, fazer inferências sobre suas irregularidades e detectar causas de distúrbios como a cintilação ionosférica”, comparou.

Caracterizado por uma alteração do campo magnético durante a passagem do sinal dos satélites pela ionosfera, o fenômeno ocorre com maior intensidade no intervalo das 18h às 2h, no horário local. Em função disso, prejudica a utilização de GNSS na agricultura de precisão, em que a tecnologia é usada para orientar a direção de máquinas colheitadeiras dotadas de receptores de GNSS para piloto automático tanto de dia como à noite.

Durante os períodos de cintilação ionosférica, os sinais dos satélites captados por estações base e enviados para um retransmissor móvel, que os retransmite para as máquinas agrícolas, são afetados. Como consequência, as máquinas podem ter a qualidade da posição deteriorada e não se localizar adequadamente na área de plantação onde realizam colheita à noite, por exemplo. “Esse é um problema para o qual nós estamos tentando encontrar uma solução”, disse Monico.

A fim de analisar os efeitos do fenômeno, aumentar a compreensão sobre suas causas e desenvolver novas técnicas de contramedidas a serem implementadas em receptores de GNSS, pesquisadores da Unesp, Petrobras e da Universidade de Nottingham, do Reino Unido, entre outros concluíram no início de 2012 o projeto “Concept for ionospheric scintillation mitigation for professional GNSS in Latin America” (Cigala, na sigla em inglês).

Financiado pela Comunidade Europeia, o projeto também deu origem a uma rede de estações GNSS situadas nas cidades de Manaus (AM), Palmas (TO), Macaé (RJ), Porto Alegre (RS) e Presidente Prudente e São José dos Campos, ambas em São Paulo.

Em continuação ao Cigala, em novembro de 2012 foi iniciado o projeto “Counterign GNSS high accuray applications limitations due to ionospheric disturbances in Brazil” (Calibra, na sigla em inglês).

Também financiado pela Comunidade Europeia e com a participação de pesquisadores de algumas das instituições que atuaram no Cigala, alguns dos objetivos do projeto, que deverá ser concluído no final de 2014, são melhorar e desenvolver novos algoritmos para mitigar os efeitos causados pelos distúrbios da ionosfera para posicionamento de GNSS de alta precisão.

O projeto também prevê a instalação de mais cinco estações de GNSS em diferentes estados brasileiros.

“Esses dois projetos, com o GNSS-SP, constituíram uma infraestrutura de monitoramento da ionosfera que está coletando dados desde 2011”, disse Bruno Vani, que realiza mestrado na Unesp de Presidente Prudente e participa dos três projetos.

Análise de dados

Segundo o pesquisador, até agora já foram coletados mais de 13 terabytes de dados e 7,5 bilhões de registros de monitoramento da ionosfera pelos três projetos.

A cada minuto, um receptor fornece mais de 60 parâmetros diferentes da ionosfera, gerados por um conjunto de satélites, como a variação do sinal nos últimos 60 segundos. Os dados das observações são apresentados em arquivos com colunas de informação que são disponibilizados em um portal na internet, em português e inglês.

Por meio de técnicas de visualização e relação de dados, utilizadas pela ferramenta, os usuários podem saber como está a situação da ionosfera em um determinado dia, por exemplo, e utilizá-la para realização de pesquisas em diversas áreas e para desenvolvimento de técnicas que possam mitigar os efeitos da ionosfera no posicionamento.

A base de dados permite aos pesquisadores avaliar os picos de cintilação ionosférica no intervalo de um dia ou de uma semana, por exemplo, e identificar qual o satélite mais afetado. Mas, apesar de estar em um estágio bastante avançado de desenvolvimento, ainda requer avanços.

“Como recebemos grandes volumes de dados, é importante que também tenhamos infraestrutura para analisá-los e para detectar comportamentos específicos da ionosfera”, ressaltou Vani.

“Nós temos dificuldades, por exemplo, de posicionar em períodos de disponibilidade de dados ameaçada, quando poucos satélites estão sendo rastreados e estão sobre forte incidência de cintilação. Pode ser que, nesse momento, não tenhamos capacidade de posicionamento”, disse.

Para solucionar esse problema, os pesquisadores participantes dos projetos Calibra e GNSS-SP estão desenvolvendo uma ferramenta de computação para exploração e análise de dados baseada em softwares livres.

O programa permitirá aos pesquisadores excluir um determinado satélite mais afetado pela cintilação ionosférica do rastreamento para possibilitar melhorar o posicionamento ou prever qual deles está mais suscetível aos distúrbios ionosféricos, por exemplo.

“A ionosfera é uma camada muito instável que sofre variações em diversas escalas do tempo – durante o dia, ao longo das estações do ano e dos ciclos solares, que ocorrem em períodos de 11 em 11 anos – e é difícil saber como estará daqui a um mês”, disse Marco Mendonça, outro mestrando participante do projeto. “O software para exploração e análise de dados vai nos ajudar a responder a essa questão”, afirmou.


Fonte: Agência Fapesp

MMA capacita parceiros para o CAR: entidades foram capacitadas Abiove e Abiec ajudarão na implantação do Cadastro Ambiental Rural

Analistas ambientais do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ministraram, nesta sexta-feira (21/06), treinamento para técnicos da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) e Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) para uso do Sistema de Cadastro Ambiental Rural (Sicar).

A capacitação de representantes das duas entidades, parceiras do MMA no Cadastro Ambiente Rural (CAR) dará mais celeridade na inclusão de imóveis rurais no registro público eletrônico, que visa integrar informações ambientais das propriedades rurais, compondo base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento.


Fonte: MMA

Previsão do tempo para esta terça-feira (25/06/13)

Nessa terça uma nova frente fria se desloca pelo Sul do Brasil e pelo Estado de SP, onde ocorrem pancadas de chuvas significativas. No restante do Sudeste a umidade oriunda do oceano proporciona ligeiro aumento de nebulosidade, mas sem maiores transtornos, ocorrendo apenas chuva fraca e isolada em MG e RJ. No Norte e Nordeste do Brasil seguem as típicas pancadas de chuvas devido o calor e umidade.



MG terá uma terça com predomínio de sol na maior parte do Estado, principalmente no centro-norte. No Sul, Zona da Mata e Leste podem ocorrer chuviscos localizados. Temperaturas seguem estáveis. (máxima de 27°C e mínima de 16°C na RMBH).


Fonte: ClimAgora

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Previsão do tempo para esta semana

Apesar da passagem de uma frente fria no litoral do Sudeste e pelo Estado de SP, não ocorrerá grandes mudanças de tempo em MG, exceto no Sul e Leste onde chove de forma isolada.






Mesmo com o aumento de nebulosidade observado na RMBH nessa segunda feira, não estão previstas chuvas nos próximos dias. Temperaturas seguem amenas e estáveis em BH.


Fonte: ClimAgora

Previsão do tempo para esta segunda-feira (24/06/13)

Nessa segunda uma nova frente fria se desloca pelo Sul do Brasil e pelo Estado de SP, onde ocorrem pancadas de chuvas. No restante do Sudeste a umidade oriunda do oceano proporciona ligeiro aumento de nebulosidade, mas sem maiores transtornos, ocorrendo apenas chuviscos isolados em MG, RJ e ES. No Norte e Nordeste do Brasil seguem as típicas pancadas de chuvas devido o calor e umidade.



MG terá uma segunda com predomínio de sol na maior parte do Estado, principalmente no centro-norte. No Sul, Zona da Mata e Leste podem ocorrer chuviscos localizados, inclusive na RMBH. Temperaturas seguem estáveis. (máxima de 26°C e mínima de 16°C na RMBH).


Fonte: ClimAgora

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Previsão do tempo para esta sexta-feira (21/06/13) e final de semana

Nessa sexta e final de semana o sol ainda predomina e o tempo fica firme em praticamente todo o Sudeste brasileiro. Em SP e algumas áreas do litoral do RJ ocorrem pancadas de chuvas devido a passagem de frente fria. No Norte e Nordeste do Brasil seguem as típicas pancadas de chuvas devido o calor e umidade.  Tempo instável na região Sul.



MG terá uma sexta e final de semana com predomínio de sol e possibilidade de chuva fraca apenas em algumas áreas do extremo Sul, mas sem maiores transtornos. Temperaturas seguem amenas. A RMBH terá tempo firme nos próximos dias. (máxima de 27°C e mínima de 16°C na RMBH).

Fonte: ClimAgora


quinta-feira, 20 de junho de 2013

IBGE divulga Divisão Urbano-Regional do Brasil

O IBGE divulou no dia 18 de junho de 2013, a Divisão Urbano-Regional do Brasil, que integra e conclui o Projeto de Regiões de Influência das Cidades (REGIC) 2008. O estudo inédito delimitou 14 regiões ampliadas de articulação urbana, identificando as principais cidades que exercem influência em termos macrorregionais. A subdivisão das regiões ampliadas resultou em 161 regiões intermediárias cuja articulação interna baseia-se no oferecimento e busca de bens e serviços de alta complexidade. Já as 482 regiões imediatas de articulação urbana refletem a área vivida pela população e seu deslocamento mais cotidiano.

Fonte: IBGE, Coordenação de Geografia

O banco de dados completo do trabalho disponibiliza arquivos com os limites e polos das regiões, além de tabelas com a composição das regiões por municípios, mostrando as etapas de formação de cada uma. Estas e outras informações sobre a Divisão Urbano-regional do Brasil 2008 estão disponíveis aqui.
A Divisão Urbano-Regional do Brasil fornece uma visão do país a partir dos fluxos articulados pela rede urbana. Cada município pertence a uma única região, cujos limites não ficam necessariamente restritos às fronteiras estaduais. Outra característica importante desta divisão é a identificação de uma cidade polo para cada região. O estudo delimitou regiões de articulação urbana em três escalas de referência, cujos espaços são pautados numa organização em rede, onde os centros de gestão do território e os fluxos determinam as vinculações e o arranjo regional. Todos os mapas estão disponíveis para download aqui.

Estudo identifica três níveis de articulação urbana do território

As regiões ampliadas de articulação urbana evidenciam o comando das principais cidades sobre o território nacional, diluindo fronteiras. A complementaridade socioeconômica entre elas é evidenciada nesse nível macrorregional pela força dos principais centros regionais, como é o caso do comando de Fortaleza, Recife e Salvador, no Nordeste; de Porto Alegre e Curitiba, no Sul; de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, no Sudeste; de Manaus e Porto Velho, no Norte; e de Cuiabá, no Centro-Oeste.

As regiões intermediárias de articulação urbana resultam da subdivisão das regiões ampliadas. Distinguem-se por possuir centros urbanos nos níveis de capital regional A, B e C e centro sub-regional A. Os polos destas regiões articulam um grande número de municípios oferecendo bens e serviços muitas vezes de alta complexidade, concentrando atividades de gestão pública e privada e articulando órgãos e empresas privadas.

Já as regiões imediatas de articulação urbana foram identificadas a partir da subdivisão das regiões intermediárias. Elas São formadas geralmente em torno dos centros sub-regionais A, e B e dos centros de zona A e B. A articulação das regiões imediatas baseia-se na busca de atividades e produtos de menor complexidade e demandas de amplitude mais restritas. São um reflexo da área vivida pela população e seu deslocamento cotidiano no fornecimento e busca de bens e serviços corriqueiros, como ensino médio, compra de bens de consumo não duráveis, serviços de advocacia, contabilidade, oftalmologia, ortopedia e busca de bens como geladeiras, televisões e automóveis.


Fonte: IBGE

Previsão do tempo para esta quinte-feira (20/06/13)

Nessa quinta o sol ainda predomina e o tempo fica firme em praticamente todo o Sudeste brasileiro. Em SP e algumas áreas do litoral do RJ ocorrem pancadas de chuvas devido a passagem de frente fria. No Norte e Nordeste do Brasil seguem as típicas pancadas de chuvas devido o calor e umidade.  Tempo instável na região Sul.



MG terá uma quinta e sexta com predomínio de sol e possibilidade de chuva fraca apenas em algumas áreas do extremo Sul, mas sem maiores transtornos. Temperaturas seguem amenas. A RMBH terá tempo firme nos próximos dias. (máxima de 27°C e mínima de 16°C na RMBH).


Fonte: ClimAgora

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Para Vale, nova lei é grande passo para destravar setor

"Não podemos dizer que estamos comemorando o aumento das alíquotas da CFEM, mas espero que isso venha com simplificação do acesso e rapidez nos processos", disse Murillo Ferreira

 Mineração: com o teto de 4% para as alíquotas sobre a mineração, a estimativa é que de que os impostos pagos pelo setor no país aumentem de R$ 1,7 bilhão para R$ 4,2 bilhões

Brasília - O presidente da Vale, Murillo Ferreira, avaliou nesta terça-feira, 18, que a proposta de um novo marco legal da mineração apresentada pela presidente Dilma Rousseff foi um grande passo para destravar a indústria da mineração no País, mas não cravou o aumento dos investimentos por parte da companhia.

Segundo ele, se dá muita ênfase ao aspecto fiscal da nova legislação, mas o que realmente preocupa os executivos do setor é a competitividade.

"Não podemos dizer que estamos comemorando o aumento das alíquotas da CFEM (Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais), mas espero que isso venha com simplificação do acesso e rapidez nos processos. Qualquer legislação que traga simplicidade é muito bem-vinda", disse Ferreira.

De acordo com ele, com o teto de 4% para as alíquotas sobre a mineração, a estimativa é que de que os impostos pagos pelo setor no País aumentem de R$ 1,7 bilhão para R$ 4,2 bilhões.

"Enquanto isso, há uma grande redução dos preços dos minérios em todo o mundo. Quereremos ter uma contrapartida, que é gastarmos menos tempo com burocracia", disse.

Segundo o executivo, o setor minerário no Brasil não pode continuar com o volume de investimentos atual. Ferreira, no entanto, não disse se a própria Vale aumentará o montante investido.

"Não posso dizer que vamos aumentar os investimentos. Já aumentamos. Estamos com preços inferiores aos de 2011. A Vale é uma empresa prudente", afirmou.

Fonte: Exame

Companhia já conhece áreas de mineração para licitação

O governo federal anunciou hoje o novo marco regulatório da mineração, que prevê, entre outras mudanças, licitação para conceder áreas de pesquisa

Mineração: as áreas onde ocorrerão as rodadas de licitação serão definidas pelo recém-criado Conselho Nacional de Política Mineral.

Brasília - O diretor-presidente da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, Manoel Barretto, disse hoje (18) que o órgão já tem um portfólio de áreas pesquisadas para licitação. A entidade discute com o governo como será feito esse processo.

 “Temos áreas com pedidos de pesquisa, com alvará de pesquisa aprovado e com relatório de pesquisa já aprovado. Temos várias áreas em vários estados do país”. Além disso, outras áreas do Departamento Nacional de Produção Mineral, que será extinto, serão analisadas para possíveis licitações.

O governo federal anunciou hoje o novo marco regulatório da mineração, que prevê, entre outras mudanças, licitação para conceder áreas de pesquisa e lavra de áreas minerais. Até então, a concessão era feita por meio de autorizações do governo. As áreas onde ocorrerão as rodadas de licitação serão definidas pelo recém-criado Conselho Nacional de Política Mineral.

Barreto garantiu que a entidade está preparada para continuar fazendo a pesquisa geológica no país, mesmo com as mudanças no setor. “Temos uma equipe de alto nível, quem gera o conhecimento geológico do país somos nós”, destacou. O órgão vai contratar 355 funcionários por meio de concurso público, entre eles, cerca de 200 geólogos.

O orçamento atual da companhia chega a R$ 460 milhões, mas Barretto diz que pode haver necessidade de um complemento com as mudanças no setor. “Atualmente os recursos são satisfatórios, mas no novo modelo evidentemente vamos precisar de recursos específicos, porque é um plus no nosso trabalho.”

No novo modelo de exploração mineral, a entidade terá o papel de assessorar o governo na definição das áreas a serem licitadas, por meio da coleta e processamento das informações geológicas existentes.


Fonte: Exame

Ibama fiscaliza área de Mata Atlântica na Bahia

Salvador (18/06/2013) – O Ibama realizou operação de fiscalização, entre os dias 27 de maio a 7 de junho de 2013, com o objetivo de combater desmatamentos ilegais em remanescentes de Mata Atlântica em oito municípios do extremo sul da Bahia.

Os alvos da operação foram estabelecidos a partir das análises dos alertas de desmatamento enviados ao Núcleo de Geoprocessamento do Ibama em Eunápolis/BA.  Foram 204,4 hectares de área embargada e 1.267.849,00 valor em multas aplicadas.

A operação de fiscalização denominada Dalbergia, realizada  em Belmonte, Caravelas, Itamaraju, Itabela, Itanhém, Itapebi, Jucuruçu e Prado teve a participação de agentes ambientais federais do Ibama em Eunápolis e Ilhéus. Além de multas e áreas embargadas, também foram apreendidos oito máquinas de carpintaria e serraria, um trator de esteira, 16,27 metros cúbicos de madeira serrada e 4,06 de madeira in natura, envolvidos nos ilícitos.


Fonte: Ibama

Previsão do tempo para esta quarta-feira (19/06/13)

Nessa quarta o sol ainda predomina e o tempo fica firme em praticamente todo o Sudeste brasileiro. Em SP e algumas áreas do litoral do RJ e ES pode chover fraco e localizado devido à presença de áreas de nebulosidade. O deslocamento de uma nova frente fria pelo Sul do Brasil deixa o tempo instável nessa região e provoca pancadas de chuvas em SP a partir de amanhã. No Norte e Nordeste do Brasil seguem as típicas pancadas de chuvas devido o calor e umidade. 



MG terá uma quarta e quinta com predomínio de sol e possibilidade de chuva fraca apenas em algumas áreas do extremo Sul, mas sem maiores transtornos. Temperaturas seguem amenas. A RMBH terá tempo firme nos próximos dias. (máxima de 27°C e mínima de 16°C na RMBH).


Fonte: ClimAgora

terça-feira, 18 de junho de 2013

CAR: a força da tecnologia: Seminário debate a revolução da geoinformação no campo proporcionada pelo Cadastro Ambiental Rural

O produtor rural brasileiro tem a tecnologia como grande aliada na realização do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Com o auxílio de imagens de satélite de alta resolução, será possível demarcar o perímetro dos imóveis rurais de todo o país e fazer o cadastro do imóvel via internet. Para mostrar os benefícios dessa tecnologia, o secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Paulo Guilherme Cabral, apresenta, nesta terça-feira (18/06), no Seminário Mega Tendências – Conferência Mundo GEOConnect American Latin 2013, em São Paulo, painel sobre o CAR e a revolução da geoinformação no campo.

Como parte das atividades da conferência, será promovido, nesta terça-feira, o Curso sobre Georreferenciamento de Imóveis Rurais, com carga horária de seis horas. O treinamento abrangerá os conceitos indispensáveis e as principais ferramentas para a montagem de processo de georreferenciamento de imóveis rurais, ministrado pela especialista Margarete Maria José Oliveira. Ainda nesta terça, o geógrafo Valmir Gabriel Ortega ministra um curso sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e os aspectos desse novo instrumento de regularização ambiental rural, instituído pela Lei nº 12.651/2012. Será dado destaque para os desafios técnicos e normativos associados à implementação do CAR e às oportunidades abertas aos prestadores de serviços, empresas e governos no uso desse instrumento.

Mais informações sobre a Conferência Mundo GEOConnect American Latin 2013 no endereço: http://mundogeoconnect.com/2013/


Fonte: MMA

Inpe lança novo modelo de previsão do tempo

Versão desenvolvida com supercomputador Tupã gera previsões para até sete dias com resolução espacial de 5 km

Tempestade e raio em São Paulo (SP): novo modelo gera previsões para até sete dias, com resolução espacial de cinco quilômetros

São Paulo - Uma nova versão do modelo regional Brams de previsão de tempo, cobrindo toda a América do Sul, foi lançada pelo Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (Cptec) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

A versão 5.0 do Brams gera previsões para até sete dias, com resolução espacial de cinco quilômetros. O modelo anterior fornecia previsões com resolução de 20 quilômetros.

O avanço só foi possível por causa da alta capacidade de processamento do novo supercomputador Tupã, instalado em Cachoeira Paulista e adquirido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com apoio da Fapesp.

O desenvolvimento do modelo levou cerca de um ano. A tecnologia também gera previsões e faz o monitoramento da poluição do ar.

Para cobrir toda a extensão da América do Sul, foram necessárias 1.360 x 1.480 células horizontais e 55 níveis verticais. As células de grade, em um total de 110 milhões, aproximadamente, são processadas simultaneamente nos 9.600 processadores do supercomputador.

A nova versão do Brams pode ser conferida em: http://previsaonumerica.cptec.inpe.br


Fonte: Exame

Dilma prepara 20º pacote, agora para mineração

O anúncio do novo código está previsto para amanhã, no Palácio do Planalto


Dilma Rousseff: o pacote da vez será o novo Código de Mineração, que deve, na visão do governo, impulsionar os investimentos das mineradoras no Brasil já a partir do segundo semestre

Brasília - A presidente Dilma Rousseff vai anunciar nesta semana o 20.º pacote de medidas de estímulo à economia de seu governo. O pacote da vez será o novo Código de Mineração, que deve, na visão do governo, impulsionar os investimentos das mineradoras no Brasil já a partir do segundo semestre. O anúncio do novo código está previsto para amanhã, no Palácio do Planalto.

O governo vai enviar um projeto de lei ao Congresso Nacional. A ideia é evitar o expediente das medidas provisórias, e, com isso, obter uma tramitação suave. Ao sinalizar para os parlamentares que o pacote não exige a mesma pressa para ser aprovado que os demais 19 tiveram, o governo aposta numa nova estratégia.

Dois empresários que se reuniram nos últimos meses com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e também com técnicos do Palácio do Planalto, contaram ao jornal O Estado de S. Paulo que o "excesso" de ativismo do governo Dilma Rousseff na economia foi positivo, ao atenuar os efeitos da crise mundial no Brasil.

Mas, ambos, que optaram pelo anonimato, afirmaram que o outro lado da moeda foi a retração de parte dos investimentos. Como as regras mudavam muito rapidamente, com incentivos sendo disparados com alguma periodicidade, alguns setores resolveram esperar o governo terminar para depois investir.

Esse ativismo na economia ainda não deu resultado prático - o Produto Interno Bruto (PIB) ainda não superou o avanço de 2,7% registrado logo no primeiro ano de Dilma, ao mesmo tempo em que a inflação persiste em patamares elevados.

Segundo afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, a atuação do governo federal em ritmo acelerado foi crucial para que o País atravessasse o período de agravamento da crise econômica mundial, entre o segundo semestre de 2011 e o início deste ano.


Fonte: Exame

Previsão do tempo para esta terça-feira (18/06/13)

Nessa terça e quarta o sol ainda predomina e o tempo fica firme em praticamente todo o Sudeste brasileiro. Em SP e algumas áreas do litoral do RJ e ES pode chover fraco e localizado devido à presença de áreas de nebulosidade. No Norte e Nordeste do Brasil seguem as típicas pancadas de chuvas devido o calor e umidade. Tempo ligeiramente instável no Sul do Brasil.


MG terá uma terça e quarta com predomínio de sol e possibilidade de chuva fraca apenas em algumas áreas do extremo Sul, mas sem maiores transtornos. Temperaturas seguem amenas. A RMBH terá tempo firme nos próximos dias. (máxima de 26°C e mínima de 14°C na RMBH).


Fonte: ClimAgora

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Abrapa fecha com o CAR: Produtores de algodão de todo o país decidem em assembléia aderir ao Cadastro Ambiental Rural

As fazendas de algodão entrarão em processo de regularização nos moldes da nova Lei Florestal. Acordo de cooperação será firmado entre o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) para a implantação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) nas propriedades de todo o país. A parceria foi aprovada, nesta sexta-feira (14/06), durante assembleia da entidade. A assinatura do ato que validará a cooperação deverá ocorrer em breve.

O CAR pretende regularizar os mais de 5,2 milhões de imóveis rurais do país. De acordo com o Decreto nº 7.830, de 17 de outubro de 2012, o cadastro será feito pela internet ou nos órgãos estaduais e municipais de meio ambiente. O prazo de adesão será de apenas um ano, renovável por mais um, a contar da publicação de lançamento do CAR, que ocorrerá por meio da edição de instrumento normativo do Ministério do Meio Ambiente.

COMPETITIVIDADE

A totalidade dos produtores de algodão do país está representada pela Abrapa. O secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, Paulo Guilherme Cabral, representou o MMA na assembleia e destacou a importância da cooperação com a entidade. “É um setor muito competitivo dentro do agronegócio”, avaliou. A regularização é importante para a economia do país.”

O secretário ressaltou o engajamento dos produtores de algodão com a regularização ambiental. “É um setor diferenciado, voltado para a responsabilidade socioambiental e que percebe a importância de implantar o CAR, afirmou. “O cadastro é uma forma de confirmar essa prática e trazer mais segurança para o produtor.”

Fonte: MMA

Previsão do tempo para esta segunda-feira (17/06/13)

Nessa segunda o sol ainda predomina e o tempo fica firme em praticamente todo o Sudeste brasileiro. Em SP, sul de MG e parte do RJ deve chover de forma moderada em algumas localidades devido a presença de áreas de instabilidade. No Norte e Nordeste do Brasil seguem as típicas pancadas de chuvas devido o calor e umidade. Tempo ligeiramente instável no Sul do Brasil.



MG terá uma segunda com predomínio de sol no Estado e possibilidade de chuva fraca em algumas áreas do Sul e Triângulo, mas sem maiores transtornos. Temperaturas seguem amenas. A RMBH terá tempo firme nos próximos dias. (máxima de 26°C e mínima de 14°C na RMBH).


Fonte: ClimAgora

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Evento internacional destaca a inteligência geográfica no Brasil

Encontro acontece no dia 19 de junho, em São Paulo (SP), e destaca as aplicações da tecnologia geoespacial para a comunidade empresarial

Durante o evento MundoGEO#Connect LatinAmerica 2013, Conferência e Feira de Geomática e Soluções Geoespaciais, que ocorre na próxima semana, no Centro de Convenções Frei Caneca, acontecerá a conferência internacional Location Intelligence Brazil, no dia 19 de junho, com o objetivo de mostrar as principais aplicações da tecnologia geoespacial no mundo dos negócios.

A LI Brazil será realizada de forma paralela ao MundoGEO#Connect 2013, permitindo a participação em uma conferência ou nas duas. As palestras da conferência terão como temas Aplicações de Negócios GIS nos setores bancário, varejo, seguros, transporte e logística; Computação Geoespacial nas Nuvens; Aplicativos LBS e publicidade baseada em localização; Negócios baseados em marketing e localização móvel, entre outros.


A Location Intelligence Brazil é promovida pela MundoGEO, companhia de mídia e comunicação em tecnologia geoespacial, e pelo Directions Magazine, portal internacional de notícias sobre soluções geoespaciais.

“Estamos muito animados para ampliar os atrativos do MundoGEO#Connect, visando oferecer mais informações à comunidade de negócios da América Latina e o grande potencial da tecnologia geoespacial para indústrias como varejo, bancos e seguros”, afirma Emerson Granemann, diretor e publisher da MundoGEO.

“Esta é uma grande oportunidade para que ambas as organizações ofereçam um fórum educativo, que aborde as aplicações da tecnologia de localização na computação empresarial e inteligência de negócios”, diz Joe Francica, editor-chefe da Directions Magazine.
Neste evento internacional haverá a presença de especialistas em inteligência geográfica do Brasil e internacionais, e as palestras terão tradução simultânea para espanhol, inglês e português.


Fonte: MungoGeo

MMA discute meios de criar banco de dados para garantir acesso indiscriminado a dados científicos da fauna e flora brasileiras

Formas de garantir o acesso a dados científicos da fauna e flora brasileiras para todos os interessados no país foram discutidas, na manhã desta quinta-feira (13/06), pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). A ideia é criar o Sistema de Informação de Biodiversidade, com o objetivo de integrar os bancos de dados das diversas entidades públicas e de pesquisa do país e, assim, promover a proteção ambiental.

A iniciativa foi o ponto central do seminário “Política de dados e gestão de informação sobre biodiversidade: cooperações com a ciência e experiências internacionais”. Promovido pelo MMA em cooperação técnica com a Alemanha, o evento teve o objetivo de debater experiências internacionais e o estágio do Brasil em relação ao tema, além de trocar opiniões acerca da criação do sistema nacional.

O secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, Roberto Cavalcanti, destacou a importância do compartilhamento das informações coletadas, dia após dia, sobre as espécies brasileiras. “A sociedade espera que o governo tome decisões com base em situações concretas”, explicou. “Para isso, é preciso que todos tenhamos acesso às informações científicas necessárias.”

A intenção é que o sistema em discussão funcione como um portal com a compilação dos bancos de dados das pesquisas em andamento em áreas como o Jardim Botânico do Rio de Janeiro e outras entidades do país. “Dessa forma, será possível, por exemplo, gerar mapas com a distribuição de uma determinada espécie pelo país”, explicou o chefe de gabinete da Secretaria de Biodiversidade e Florestas, Fernando Tatagiba. “Além de reduzir o risco de extinção de espécies e auxiliar na recuperação da biodiversidade, um sistema como esse melhora a eficiência no uso da informação.”


Fonte: MMA

Previsão do tempo para esta sexta-feira e todo o final de semana

Nessa sexta e final de semana o sol ainda predomina e o tempo fica firme em praticamente todo o Sudeste brasileiro. Em SP e algumas áreas do litoral do RJ e ES pode chover localizado devido à passagem de uma fraca frente fria. No Norte e Nordeste do Brasil seguem as típicas pancadas de chuvas devido o calor e umidade. Tempo firme no Sul do Brasil.


MG terá uma sexta e final de semana com predomínio de sol e possibilidade de chuva fraca em algumas áreas do Leste e Sul, mas sem maiores transtornos. Temperaturas seguem amenas. A RMBH terá tempo firme nos próximos dias. (máxima de 26°C e mínima de 14°C na RMBH).

Fonte: ClimAgora

quinta-feira, 13 de junho de 2013

INPE lança novo modelo de previsão de tempo com altíssima resolução

Uma nova versão do modelo regional BRAMS de previsão de tempo, cobrindo toda a América do Sul, foi lançada pelo Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE). O BRAMS, versão 5.0, já está operacional para até sete dias (http://previsaonumerica.cptec.inpe.br/). O modelo gera previsões com resolução espacial de 5 quilômetros, enquanto o modelo anterior fornecia previsões com resolução de 20 quilômetros. O avanço só foi possível devido a alta capacidade de processamento do novo supercomputador CRAY, do INPE, o Tupã, instalado no CPTEC, em Cachoeira Paulista.

Os desenvolvimentos para tornar a nova versão do BRAMS operacional levaram cerca de um ano. Para cobrir toda a extensão da América do Sul, foram necessárias 1360 x 1480 células horizontais e 55 níveis verticais. As células de grade, num total de 110 milhões, aproximadamente, são processadas simultaneamente nos 9.600 processadores do CRAY, em computação paralela.

Este esforço coordenado pelo Grupo de Modelagem Atmosférica e Interfaces (GMAI) colocou o CPTEC/INPE em posição de competitividade em relação aos principais centros operacionais do mundo. O centro de previsão do National Centers for Environmental Prediction (NCEP), por exemplo, gera previsões a partir de um modelo similar – o National Mesoscale Model – de 4 quilômetros, 70 níveis verticais e grade de 1371 x 1100 células, que cobre toda a região continental dos Estados Unidos.

Para desenvolver esta nova versão do modelo BRAMS, também utilizado para a previsão e monitoramento da poluição do ar, utilizou-se um modelo não-hidrostático, que representa com maior precisão processos físicos de menor escala, como o desenvolvimento e dissipação de nuvens e chuvas. Diversos avanços em parametrização (representações matemáticas de processos físicos) foram realizados para nuvens, radiação solar e processos e dinâmicas de superfície.

A avaliação comparativa para a média de chuva do mês de janeiro, na figura abaixo, mostra o avanço da nova versão em relação à anterior do BRAMS, apontando com maior precisão quantidade e localização das chuvas, como pode-se observar no mapa de dados observados (medidas de estações meteorológicas, satélites, bóias oceânicas, etc.).

Para a implementação desta nova versão foi realizada uma grande reformulação do paralelismo do modelo, empreendida pelo grupo de Processamento de Alto Desempenho (PAD), do CPTEC/INPE. Este esforço permitiu a operação escalar de dezenas de milhares de cores, tornando viável a operação do modelo, e ao mesmo tempo extraindo o máximo de desempenho de processamento do supercomputador.


Fonte: INPE