quinta-feira, 30 de abril de 2015

PREVISÃO TEMPO - para o dia do trabalho e final de semana

Uma frente fria de moderada intensidade atua no litoral do Sudeste e proporciona aumento de nuvens e pancadas de chuvas no nas regiões Norte e Leste de MG.

Nessa quinta, podem ocorrer chuviscos fracos e localizados na RMBH. Entretanto, já a partir de amanhã esse Sistema perde força e desloca-se para o mar, proporcionando predomínio de sol na faixa central mineira.

Portanto, teremos um feriado e final de semana de tempo bom em MG e nos litorais do RJ e ES. Segue o clima típico de outono, com temperaturas bastante amenas nas noites e madrugadas!

Previsão do tempo para esta Quinta - Feira (30/04/15)

Nessa quinta, uma frente fria atua no litoral do Sudeste e proporciona aumento de nuvens e pancadas de chuvas no norte de MG, além os litorais do RJ, SP e ES. A partir de amanhã essa nebulosidade diminui e a tendência para o final de semana em todos os quatro estados é de céu parcialmente nublado e sem previsão de chuvas significativas na parte da região.


Em MG o tempo fica instável no Norte e Leste nessa quinta, mas entre a sexta e o final de semana a nebulosidade diminui e a tendência é de um feriado prolongado sem chuvas na maior parte do Estado. 

A RMBH terá céu parcialmente nublado, nos próximos dias e sem previsão de chuvas. Hoje pode chover localizado. (máx. de 28°C e mín. de 17°C na Capital).

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Previsão do tempo para esta Quarta - Feira (29/04/15)

Nessa quarta, o tempo fica firme na maior parte do Sudeste, com o sol predominando nos Estados do RJ, SP, MG e ES. Deve chover apenas no noroeste mineiro e no litoral de SP e do RJ, mas na forma de pancadas localizadas.  Nesse momento do outono, já se verifica a típica redução dos índices de chuva.


Em MG o tempo fica firme em quase todo o Estado nos próximos dias. Chove localizado no Noroeste e Zona da Mata devido a fluxos de umidade. Temperaturas ficam estáveis e mais amenas. 

A RMBH terá céu parcialmente nublado, nos próximos dias e sem previsão de chuvas. (máx. de 28°C e mín. de 17°C na Capital). 

terça-feira, 28 de abril de 2015

Previsão do tempo para esta Terça - Feira (28/04/15)

Nessa terça, a nebulosidade atuante no Sudeste do Brasil diminui drasticamente e a previsão é de predomínio de sol nos Estados de SP, RJ, ES e MG. Chove localizado no Norte mineiro e litorais do RJ e SP. Nesse momento do outono, já se verifica a típica redução dos índices de chuva.


Em MG o tempo fica firme em quase todo o Estado nos próximos dias. Chove localizado no Noroeste devido a fluxos de umidade do Brasil Central. Temperaturas ficam estáveis e mais amenas. 

A RMBH terá céu parcialmente nublado, nos próximos dias e sem previsão de chuvas. (máx. de 28°C e mín. de 17°C na Capital). 

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Previsão do tempo para esta Segunda-feira (27/04/15)

Nessa segunda, a nebulosidade atuante no Sudeste do Brasil diminui drasticamente e a previsão é de predomínio de sol nos Estados de SP, RJ, ES e MG. Chove localizado no Norte mineiro e litorais do ES e RJ. Nesse momento do outono, já se verifica a típica redução dos índices de chuva.


Em MG o tempo fica firme em quase todo o Estado nos próximos dias. Chove localizado no Noroeste e Norte devido a fluxos de umidade do Brasil Central. Temperaturas ficam estáveis e mais amenas. 

A RMBH terá céu parcialmente nublado, nos próximos dias e sem previsão de chuvas. (máx. de 28°C e mín. de 17°C na Capital). 

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Previsão do tempo para esta Sexta - Feira (24/04/2015)

Nessa sexta, a frente fria que atua no Sudeste começa a perder força e as áreas de instabilidade se concentram mais ao norte de MG e no ES. No RJ e SP o sol predomina entre nuvens e podem ocorrer pancadas de chuvas devido o tempo abafado. Para o final de semana o tempo melhora em SP, RJ e todo o centro-sul mineiro.


Em MG o tempo fica instável e com pancadas de chuvas em praticamente todas as regiões. No Leste o sol predomina. Para o final de semana, principalmente no domingo o sol volta a predominar em todo o Estado.

A RMBH terá céu parcialmente nublado, variando a nublado e com previsão de pancadas de chuvas entre hoje e o sábado. Tempo firme no domingo.     (máx. de 28°C e mín. de 17°C na Capital). 

PLANO DE R$ 7,4 BI PARA TRANSFORMAR A ALL

Os acionistas da nova concessionária de ferrovias Rumo ALL, resultado da fusão das duas empresas, lançaram ontem um plano de investimento de curto e longo prazo, definido em duas fases, que visa transformar a empresa. O objetivo é modernizá¬la, torná¬la mais eficiente e ampliar sua capacidade de transporte para grãos, açúcar e outras cargas. No todo, até 2019, são previstos R$ 7,4 bilhões, sem considerar investimentos correntes.
Na primeira fase, que terá duração de 18 meses e vai até o fim 2016, estão previstos R$ 2,8 bilhões, com início imediato e foco prioritário em maior eficiência e redução de custos da operação.

A segunda fase, de 2017 a 2019, demandará desembolso da ordem de R$ 4,6 bilhões, porém sua execução está condicionada à renovação de três concessões pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Entre 2026 e 2029, três das quatro concessões da ALL, que virou uma controlada integral da Rumo, vão vencer. A empresa pleitea a renovação dessas concessões por mais 30 anos.

 O plano foi apresentado ontem pela manhã em teleconferência com analistas de bancos. As ações da Rumo ALL reagiram mal e fecharam o dia com queda de 9,69%, o maior recuo do Ibovespa.

 "Montamos uma estrutura de gestão, com foco em melhoria das condições da ferrovia, redução de custos e aumento da eficiência", disse Júlio Fontana, presidente da empresa ao Valor. A previsão é que o fluxo de caixa da empresa, que era negativo em cerca de R$ 300 milhões no ano passado, só venha a ficar positivo no fim de 2017.

 Até o fim de 2016, a Rumo ALL pretende atuar em três grandes frentes: substituição de locomotivas, de vagões e recuperação de vias permanentes. Algumas dessas medidas já começaram a ser adotadas e resultaram em redução do tempo de trânsito. Os investimentos, ao fim da primeira fase, deverão proporcionar um aumento no resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de R$ 500 milhões. Para este ano, a companhia estima Ebitda de R$ 1,6 bilhão a R$ 2 bilhões.

No plano de cinco anos, a Rumo prevê adicionar R$ 1,1 bilhão ao Ebitda até 2019, em relação aos níveis de 2016, para a faixa de R$ 3,3 bilhões a R$ 3,5 bilhões. Com a expansão, a empresa pretende elevar sua participação de mercado de grãos, de 22 milhões de toneladas no ano passado. Para 2025, a projeção é de que esse volume alcance 39 milhões de toneladas. Em açúcar, o crescimento projetado é ainda maior, de 6,4 milhões de toneladas no ano passado para 20 milhões de toneladas em 2025.

"Vemos grande oportunidade de crescimento no mercado de açúcar, que só vai acontecer se houver ampliação de capacidade na ferrovia. Se não, fará mais sentido olhar para grãos. Por isso, estamos trabalhando para aumentar a capacidade, retirar restrições e gargalos, melhorar o processo de acesso no porto (de Santos)", disse Fontana a analistas.

Segundo ele, atualmente, cerca de 2,6 mil km, ou 22% da malha da Rumo ALL, são trechos de alta densidade, com elevado peso para os resultados da empresa. Outros 4,5 mil (ou 45% da malha), são considerados de baixa densidade. "Estamos realizando um profundo trabalho de avaliação de viabilidade econômica e de potencial de volume [nesses trechos]", contou. Já os trechos considerados antieconômicos representam um terço da malha total.

 Sobre a devolução de trechos à União, o executivo afirmou que a empresa ainda está em negociações com a ANTT. "Estamos negociando com a ANTT como será feita a indenização e, provavelmente, e se transformaria essa indenização em investimento de segurança ferroviária", afirmou. Neste momento, a Rumo trabalha com três "agendas básicas" com o órgão regulador: a renovação de concessões, a devolução de trechos e a renegociação de multas e tarifa¬teto e outras questões que foram judicializadas. "Por isso criamos uma área de regulação, focada na solução desses problemas. Vamos bem nessa negociação e em breve haverá novidades. Trabalhamos com prazo máximo de até 2016 ter isso resolvido".

Segundo Fontana, caso a ANTT não renove as concessões, o que é condição primordial para que a Rumo execute o plano de investimentos de longo prazo, o plano B será prover a malha Norte, cuja concessão vai até 2078, de capacidade adicional para atender os volumes em sua região.
A empresa já equacionou uma parte dos recursos necessários à expansão. Dos R$ 2,8 bilhões em investimentos previstos no plano de 18 meses, cerca de 50% já foram contratados e o valor remanescente deve ser levantando com o BNDES, no mercado de capitais, com agências de crédito à exportação e com o Fundo de Financiamento do Centro¬Oeste (FCO).

 Sobre o plano de longo prazo, o diretor financeiro e de relações com investidores, José Cezário Sobrinho, a ideia é trabalhar "prioritariamente" com recursos BNDES. "Os demais 23% virão de outras fontes do mercado, especialmente do mercado de capitais", afirmou. Segundo ele, 100% do financiamento do plano até 2019 será feito por dívida ¬ não há, portanto, previsão de aumento de capital. Com desembolsos previstos e os resultados, a nova companhia terá geração de caixa positiva a partir de 2017, no ano seguinte ao término do programa de investimento de curto prazo.

Sobre a alavancagem financeira da Rumo ALL, Sobrinho disse que o pico já deve ter sido alcançado no fim do ano passado, quando a dívida líquida da ALL correspondia a 5 vezes o Ebitda. "Acreditamos, e ainda vamos apresentar o primeiro balanço consolidado no trimestre findo em 30 de junho, que a consolidação vai trazer melhora, porque a Rumo era uma empresa menos alavancada que ALL", explicou.

A previsão média anual de volumes transportados é de 8% até 2019, partindo de 48 bilhões a 50 bilhões de toneladas por km útil (TKU) e chegando entre 64 bilhões e 66 bilhões em 2019.

A grupo de controle da nova empresa ferroviária detém 42% do capital ¬fazem parte do bloco a Cosan Logística, com 25,7%; o Texas Pacific Group (TPG e a Gávea Investimentos, 4,3% cada um, e BNDESPar, com 7,9%. Os 57,8% restantes são ações detidas por demais acionistas e "free float”.

fonte:http://www.revistaferroviaria.com.br/index.asp?InCdNewsletter=7862&InCdMateria=23246&InCdEditoria=2

UM ENXAME DE DRONES VAI INVADIR SÃO PAULO NO DIA 5 DE MAIO

Feira vai contar com dezenas de modelos em exposição e “gaiola” para que os drones possam voar sem perigo

Drone-EnxameDrones para todos os gostos e usos, de todos os tipos, tamanhos e formas. Basta navegar um pouco pela internet para ver pessoas ao redor do mundo fazendo tudo e mais um pouco com esses “aviõezinhos”. A verdade é que esta tecnologia é extremamente versátil, e depende apenas da criatividade para bolar um novo uso, alguns úteis, outros nem tanto.


Os veículos aéreos não tripulados (VANTs) são conhecidos popularmente pela denominação “drones” que, traduzida ao português, significa “zangão”. O termo foi inferido justamente pelo barulho característico que é emitido por esses equipamentos. “Enxames” de drones vêm invadindo eventos de tecnologia ao redor do mundo, trazendo as últimas novidades da indústria, principalmente para aplicações de entretenimento. Grandes companhias de tecnologia já pensam em desenvolver seus próprios modelos, como por exemplo a Apple. O que se pode concluir é que, em pouco tempo, será muito comum ver pessoas controlando seus drones através de seus smartphones e tablets, muito provavelmente em parques e espaços públicos.

De 5 a 7 de maio, o MundoGEO#Connect 2015, feira e conferência de geotecnologias que será realizada na capital paulista, trará uma amostra do que já está sendo desenvolvido na indústria brasileira e internacional de drones, sobretudo para o setor geoespacial. Diversas empresas estarão presentes na feira de exposições, destacando modelos e serviços de drones. O espaço também contará com uma “tela de proteção”, para que drones possam voar sem oferecer perigo aos visitantes.

Sendo realizada no Centro de Convenções Frei Caneca nos dias 5, 6 e 7 de maio, a feira de produtos e serviços do evento terá acesso livre, mediante registro antecipado. Para ficar por dentro desta tecnologia, participe do Curso VANTs & Drones: Modelos, Usos e Limites , no dia 6 de maio, e também do Fórum VANTs & Drones: Aplicações e Resultados, no dia 7 de maio.

fonte:http://mundogeoconnect.com/2015/23/04/um-enxame-de-drones-vai-invadir-sao-paulo-no-dia-5-de-maio/

quinta-feira, 23 de abril de 2015

MINAS FECHA ACORDO COM COREANOS

O Governo de Minas Gerais, por meio da Secretária de Estado de Desenvolvimento Econômico, assinou nesta quarta-feira (22) um memorando de entendimento (MOU) com o Instituto de Avaliação de Tecnologia Industrial da Coreia do Sul - Korea Evaluation Institute of Industrial Technology (KEIT). Para o secretário Altamir Rôso, a parceria é importante, uma vez que, Minas Gerais tem muito que aprender com o país.  “A Coreia do Sul é referência em tecnologia e desenvolvimento para o mundo todo. O acordo criará mais oportunidades de crescimento para o Estado”, destacou.  A solenidade foi realizada na sede da Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG), que apoia a iniciativa.

O Memorando tem como foco principal o intercâmbio de conhecimento, com ênfase em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), entre as indústrias de Minas Gerais e da Coreia do Sul. Os setores de aviação e aeroespacial são o foco principal do documento. Para Ki-Sub Lee, presidente do KEIT, a parceria só tem a contribuir para a expansão da indústria dos dois países. “Através do memorando assinado hoje, seremos capazes de juntar os pontos fortes de Minas Gerais e da Coreia do Sul, trocando experiências e exemplos de sucesso”, reforçou Lee.

Após a assinatura do documento, será formada uma agenda de trabalho entre todos os envolvidos. Estão sendo estudados projetos para o desenvolvimento de um drone de combate a incêndio e de um robô para atuar na cafeicultura de montanha, segundo KEIT, o governo coreano pode ser responsável por aportes nesses projetos.

O documento tem duração de três anos e visa atividades de cooperação como o intercâmbio de informações e tecnologia, política e programas; desempenho em projetos de pesquisa e desenvolvimento em conjunto; e intercâmbio de mão de obra para P&D. A assinatura foi intermediada pelo Instituto Mineiro de Tecnologia da Informação (IMTI), empresa do ramo de TI aplicada.



O que hoje é considerado uma utopia por muitos cafeicultores pode se transformar em realidade daqui a dois anos: a colheita mecânica nas lavouras de café, responsáveis por mais da metade da principal commodity da produção mineira. O equipamento, uma vez confirmada a iniciativa, deverá ser projetado ao custo de US$ 200 mil e pode ser financiado por alguma instituição de fomento, a exemplo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O desenvolvimento do robô para colher café em áreas de montanha é uma das propostas do memorando assinado ontem entre os governos do estado e da Coreia do Sul para o intercâmbio de conhecimento entre empresas mineiras e do país asiático ao longo dos próximos três anos. “A Coreia já tem garantidos US$ 2 milhões (para o projeto) e estamos procurando, agora, um parceiro para investir US$ 1 milhão”, disse Mauro Lambert Ribeiro do Valle, diretor técnico científico do Instituto Mineiro de Tecnologia da Informação (Imti), entidade que intermediou o acordo.

A ausência da mecanização nos cafés de montanha é um dos principais entraves ao barateamento do custo da produção para os fazendeiros de encostas, pois a colheita torna-se mais cara com o uso de uma já escassa mão de obra especializada. O memorando entre o governo mineiro e o coreano prevê outros projetos audaciosos, a maioria voltada para o desenvolvimento da indústria aeroespacial. O objetivo é consolidar o projeto da Aerotrópole de Belo Horizonte – desenvolvimento de uma área industrial no entorno do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, de Confins.

Uma das apostas dos dois governos é a o desenvolvimento de tecnologia para a produção de um drone multiuso, que pode ser destinado tanto no combate a incêndio quanto à redução do custo das lavouras. A Coreia já garantiu US$ 14 milhões para esse projeto. O memorando foi assinado entre os representantes dos dois governos, com apoio de outras entidades, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). “Abriremos várias possibilidades a partir desse convênio. Queremos desenvolver a indústria aeroespacial no estado”, disse Altamir Rôso, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais.

Previsão do tempo para esta Quinta - Feira (23/04/2015)

Nessa quinta, uma frente fria continua atuando no Sudeste e proporciona aumento de nebulosidade e muitas áreas de instabilidade em MG e ES. Nesses estados são esperadas pancadas de chuvas mais significativas. No RJ e em SP a nebulosidade diminui e chove localizado devido o tempo abafado.   


Em MG o tempo fica instável e com pancadas de chuvas em toda a faixa centro-norte do Estado. No Sul e Leste a nebulosidade diminui e chove localizado durante a tarde.

A RMBH terá céu parcialmente nublado, variando a nublado e com previsão de pancadas de chuvas entre hoje e o sábado.     (máx. de 28°C e mín. de 17°C na Capital). 

quarta-feira, 22 de abril de 2015

NOVO PROGRAMA DE CONCESSÕES TERÁ MENOS DINHEIRO DO BNDES

A nova etapa do programa de concessões que o governo espera anunciar em maio terá uma diferença fundamental em relação ao que foi realizado até agora: a fonte de financiamento. O ajuste fiscal levará um drástico enxugamento da atuação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que, na versão original do Programa de Investimentos em Logística (PIL) seria responsável por financiar até 70% dos projetos, a juros de até 2% acima da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP).

Tanto que, em vez de “vender” projetos, como era feito até o ano passado, a equipe econômica agora está empenhada em encontrar outras fontes de financiamento. Em sua passagem por Washington, na semana passada, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e sua delegação aproveitaram para conversar com investidores institucionais (fundos de pensão), que são fontes importantes de recursos de longo prazo.

Segundo integrantes do grupo, o objetivo foi ouvir as “inquietudes” dos investidores para orientar a formatação de instrumentos de financiamento privado para os empreendimentos em infraestrutura.

Conversas desse tipo têm sido feitas em paralelo com a interlocução que a equipe econômica mantém com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), com o objetivo de reformar alguns produtos de aplicação financeira. A ideia é criar incentivos para aumentar, por exemplo, a procura por debêntures em infraestrutura e assim fortalecer uma fonte privada de recursos para as concessões.

Por outro lado, as novas concessões tendem a oferecer uma rentabilidade maior do que as vistas na primeira etapa do programa, lançada em 2011. É a aplicação da linha do chamado “realismo tarifário”, pregado por Levy. É uma forma de tornar os empreendimentos atraentes, mesmo sem as generosas ajudas com recursos públicos que marcaram o programa até então.

O “realismo tarifário” pressupõe o fim do uso de recursos do Tesouro, na forma de subsídios, para viabilizar os empreendimentos. É por essa razão que um dos pilares das novas concessões ferroviárias, a chamada garantia Valec, será reformulada ou poderá até desaparecer. Ela seria formada com o aporte de R$ 15 bilhões do Tesouro para cobrir eventuais perdas que os concessionários tivessem com a ociosidade das linhas.

A concessão de subsídios nesse volume é vista como um ponto de imprevisibilidade nas contas públicas, algo que a atual equipe quer evitar. Assim, estão em exame alternativas que, no caso das ferrovias, serão adotadas caso a caso. Em trechos já construídos, como os da Norte-sul ligando o ramal de Anápolis (GO) a Porto Nacional (TO) e Ouro Verde (GO) a Estrela d'Oeste (SP), estuda-se a concessão mediante cobrança de outorga.

PPP. Em outros trechos, poderá ser adotada uma forma de Parceria Público-Privada (PPP), no qual o governo se ofereceria para bancar uma parte do investimento. A ideia é utilizar recursos do Tesouro. Porém, existe a possibilidade de o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) prover recursos – conforme informou o Estado em sua edição do último dia 11.

O governo brasileiro quer que o braço de financiamento privado do banco, chamado Newco, financie a infraestrutura no País. Quer, também, que ela crie um instrumento para dar garantias às PPPs brasileiras, substituindo um papel que seria do Tesouro Nacional.

Também estão em curso conversas com o Banco Mundial para que esse forneça recursos para as concessões, segundo informou Levy na semana passada. 

fonte:http://www.revistaferroviaria.com.br/index.asp?InCdNewsletter=7860&InCdMateria=23233&InCdEditoria=2

Previsão do tempo para esta Quarta - Feira (22/04/2015)

Nessa quarta, uma frente fria atua no Sudeste e proporciona aumento de nebulosidade e muitas áreas de instabilidade em SP, MG e RJ. Nesses estados são esperadas pancadas de chuvas mais significativas. No ES chove de forma localizada.  


Em MG o tempo fica instável e com pancadas de chuvas no Noroeste, Centro, Sul e Zona da Mata. Nas outras regiões pode chover localmente devido o tempo abafado. As áreas de instabilidade devem atuar no Estado pelo menos até a sexta feira.

A RMBH terá céu parcialmente nublado, variando a nublado e com previsão de pancadas de chuvas entre hoje e a sexta devido à passagem de frente fria no Sudeste.    (máx. de 28°C e mín. de 17°C na Capital nos próx. dias).

sexta-feira, 10 de abril de 2015

PROJETOS DESTACAM SISTEMAS INTEGRADOS DE REDES DE DRENAGEM, RISCOS GEOLÓGICOS E INFORMAÇÕES URBANAS


Em 2015 profissionais, acadêmicos e estudantes tiveram a oportunidade de concorrer ao Prêmio MundoGEO#Connect por seus trabalhos que usam atributos geográficos. Ao todo, mais de 100 projetos foram recebidos, em cinco diferentes categorias. Agora, os três melhores projetos de cada uma delas já são conhecidos. Durante a cerimônia de premiação, no dia 6 de maio em São Paulo (SP), será revelada a ordem dos ganhadores.

Na categoria “gestão pública” foram selecionados, por uma equipe de especialistas no setor, três projetos: “Gestão da Rede de Drenagem Integrada ao Cidadão”, “Sistema Gerenciador de Informações sobre Riscos Geológicos no Estado de São Paulo (SGI-Risco-IG)” e “Sistema Municipal de Informações Urbanas – Integração da informação geoespacial para o Rio de Janeiro”. Confira abaixo um resumo de cada um deles!

Gestão da Rede de Drenagem Integrada ao Cidadão
Gestão da Rede admin ajax Projetos destacam sistemas integrados de redes de drenagem, riscos geológicos e informações urbanasO objetivo deste projeto foi visualizar a localização e a concentração dos chamados para desobstrução da rede de drenagem, feitos pelo cidadão através do serviço Fala Vitória – SIC 156, possibilitando análises apuradas de recorrências e planejamento, tendo em vista que cada atendimento é georreferenciado.

O projeto agilizou a resposta do cidadão, automatizando o atendimento às solicitações relativas ao assunto “Desobstrução de Rede de Esgoto e da Rede de Drenagem Pluvial”.Fornecer subsídios para análise espacial dos problemas recorrentes na rede de drenagem, orientando as ações preventivas e o planejamento das regionais.Através de medição automatizada, proporcionou um melhor controle dos recursos e administração dos contratos de prestação de serviços. Sobretudo, possibilitou ao cidadão uma resposta ágil e transparente às suas solicitações e em longo prazo, a diminuição dos problemas relativos a rede de drenagem do município.

O sistema possui o recurso de enviar mensagens de respostas personalizadas ao cidadão, tornando o atendimento menos “frio” como as mensagens padronizadas. Através de consultas georreferenciadas das demandas, registrar o histórico das solicitações classificadas por assuntos e mapas temáticos por bairro, mês e ano. Com a informação georreferenciada utiliza-se o recurso de análise espacial de “hot spots” que permite ao gestor avaliar pontos de concentração de entupimentos, orientando as ações preventivas, evitando alagamentos na Cidade.

O resultado foi a automatização e unificação do processo de atendimento ao cidadão, geração da medição dos serviços para pagamento da empresa contratada. Inicialmente, esses procedimentos eram manuais e diversificados. Não existia uma padronização. Atualmente, todo o processo de medição é realizado via sistema e são gerados relatórios padronizados, contribuindo no processo de gestão de contratos e transparência na utilização de recursos. A informação georreferenciada fica disponível e acessível ao gestor a qualquer hora.

Houve também a diminuição na curva do tempo de atendimento à medida que o sistema vai se consolidando. Otimização do atendimento e resposta ao cidadão, através do recurso de “agrupamento” de chamados. Com este recurso, o técnico após a verificação, pode agrupar esses chamados e respondê-los uma única vez. Por meio de um procedimento no banco de dados, esses chamados são todos encerrados e é enviada a todos os cidadãos envolvidos, uma mesma resposta com no máximo 1000 caracteres.


Sistema Gerenciador de Informações sobre Riscos Geológicos no Estado de São Paulo (SGI-Risco-IG): Geotecnologia como subsídio para tomada de decisões em cenários de risco de desastres naturais
Este projeto procurou responder questões sobre áreas de risco no Estado de São Paulo: Quantas são? Onde estão? Qual sua gravidade? Quantas pessoas são afetadas? Como conviver, mitigar ou eliminar estas situações de risco? Como integrar as informações com outros órgãos do Estado?
Verificou-se a necessidade de elaborar um sistema gerenciador de informações sobre dois tipos de informações oriundas de ações do Instituto Geológico (IG) para prevenção de riscos de desastres:

• Mapeamentos de áreas de risco a escorregamento, inundação, erosão e solapamento de margens. Desde 2004 o Instituto Geológico mapeou 42 municípios, por meio de cooperação técnica com a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil. Meta para os próximos dois anos prevê mapear outros 50 municípios, por meio de projeto junto ao BIRD.

• Atendimentos emergenciais ocorridos nos Planos Preventivos de Defesa Civil e Planos de Contingência (operado em 129 municípios do Estado, desde 1988), com relatórios de vistorias e recomendações.

O SGI-Risco-IG, desenvolvido pelo Instituto Geológico com a consultoria da empresa Optimus GIS, permite a gestão integrada de riscos de desastres, subsidiando decisões de órgãos estaduais e municipais. Organiza e disponibiliza, como web services, os resultados de avaliações de risco a eventos geodinâmicos executados pelo IG.

As informações são armazenadas em um Banco de Dados PostgreSQL, que se relaciona com o ambiente espacial ArcGIS for Server utilizando o cartucho espacial ST_Geometry. O ambiente Microsoft Silverlight foi utilizado para a programação e customização de funcionalidades de navegação, controle e manipulação de mapas, administração de usuários, pesquisa espacial e por atributos, entrada e edição de dados espaciais e alfanuméricos.

A interface de uso do SGI-Risco-IG é baseada em ferramentas especialmente programadas e customizadas para atender as funcionalidades adequadas ao trabalho de mapeamento, classificação e hierarquização de áreas e situações de risco. O SGI-RISCO-IG oferece uma ferramenta WEB de visualização, consulta e edição de dados de Mapeamento de Áreas de Risco, acrescentando rapidez e praticidade no acesso a estas informações, por meio de uma interface georreferenciada baseada em ampla variedade de basemaps.

Sistema Municipal de Informações Urbanas – Integração da informação geoespacial para o Rio de Janeiro

A cidade do Rio de Janeiro atravessa um momento desafiador, ganhando proeminência no cenário internacional enquanto sede de grandes eventos – como os Jogos Olímpicos Rio 2016 – e sofrendo grandes transformações urbanas. Para o sucesso na realização de todas as políticas e projetos previstos e em curso, incluindo aqueles referentes às metas e prazos estabelecidos no planejamento estratégico, é essencial o acesso à informação qualificada.

Dado o grande volume e velocidade na produção de dados no âmbito da administração municipal, a sistematização da informação geoespacial torna-se um grande desafio, sendo a chave para respostas inovadoras e efetivas na busca de uma cidade mais inteligente, integrada e sustentável. Diversos obstáculos se colocam quanto à qualidade e ao compartilhamento desta informação no âmbito da administração municipal, para garantir a compreensão e intervenção sobre esta realidade.

O Sistema Municipal de Informações Urbanas foi desenvolvido buscando a consolidação de uma base de dados corporativa de informações geoespaciais para o Município do Rio de Janeiro. O principal objetivo é o de aprimorar o compartilhamento e a integração do grande volume de informações produzidas, sendo estabelecidos fluxos de trabalho e processos que facilitam o acesso e utilização dos dados, melhorando a troca, armazenamento, análise e disseminação de dados geográficos.

O projeto permite a organização de toda informação geoespacial municipal em uma base corporativa de forma simplificada, acessível e atualizada, evitando a duplicação e retrabalho e tornando-se referência para o acesso à informação geoespacial no município. O resultado mais expressivo é que toda informação passa a ser produzida de forma colaborativa. Internamente, eleva-se o conhecimento dos técnicos sobre geotecnologias, representando uma mudança de paradigma na forma como a informação é produzida e disseminada.

A melhoria na comunicação entre os órgãos reduz custos e tempos de processos que demandam o intercâmbio de informações, representando assim maior eficiência no gasto público, oferecendo os recursos necessários para o planejamento, implementação e monitoramento de políticas públicas de forma mais eficiente. Uma vez que as informações ficam disponíveis para o cidadão, representa a democratização e transparência sobre os dados municipais, qualificando processos participativos.
Cerimônia de Premiação

A ordem dos vencedores da categoria “Gestão Pública” será revelada durante a cerimônia de premiação do Prêmio MundoGEO#Connect 2015, que será realizada no dia 6 de maio, segundo dia do MundoGEO#Connect LatinAmerica 2015. O evento acontecerá no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo (SP). Faça o registro gratuito na feira de produtos e serviços para participar da cerimônia.

Fonte: MundoGEO#Connect

Previsão do tempo para esta Sexta - Feira (10/04/2015)

Nessa sexta, a nebulosidade atuante no Sudeste perde força e o céu fica parcialmente nublado e sem previsão de chuvas nos Estados de MG, RJ, SP e ES. Essa condição também se estende ao final de semana. Pode ocorrer garoa nas áreas serranas.  


Em MG o tempo fica estável na maior parte do Estado devido à predominância de uma massa de ar mais frio e seco. Não chove em todas as regiões e as temperaturas ficam amenas, com considerável sensação de frio nas noites e madrugadas, como é típico do outono.

A RMBH terá céu parcialmente nublado sem previsão de chuvas nos próximos dias.   (máx. de 28°C e mín. de 14°C na Capital). 

quinta-feira, 9 de abril de 2015

CHINA CORTARÁ IMPOSTO SOBRE MINÉRIO DE FERRO EM NOVO GOLPE PARA PREÇOS JÁ FRACOS

A China se movimenta para apoiar sua indústria de minério de ferro, que enfrenta dificuldades, cortando impostos, potencialmente ampliando um excesso de oferta global e enfraquecendo a estratégia das mega mineradoras de forçar concorrentes de alto custo para fora do mercado.

A mineradora brasileira Vale e as australianas Rio Tinto e BHP Billiton têm buscado forçar a saída das mineradoras com custos mais altos e menos eficientes na China, para abrir caminho para um novo fluxo de produção.

Porém, o gabinete da China disse na quarta-feira que cortará o imposto que cobra de produtoras domésticas de minério de ferro pela metade para 40 por cento da taxa básica a partir de 1o de maio, em uma tentativa de ajudar mineradoras que têm acumulado prejuízos em meio à queda dos preços globais.


"A oferta desse subsídio fiscal significa que as mineradoras chinesas continuarão a produzir. Se esse é o caso, a estratégia das três maiores fornecedoras de forçar a saída da oferta chinesa de alto custo do negócio não vai funcionar", disse a analista de mineração da Argonaut Securities Helen Lau.

O preço do minério de ferro vem caindo quase em queda livre há mais de dois anos, recuando 25 por cento apenas em fevereiro, atingindo menos de 50 dólares por tonelada nos últimos dias para seu menor nível desde que o The Steel Index começou a compilar os preços em 2008.

PREVISÃO TEMPO - para esse final de semana (10/04 a 12/04)

As áreas de instabilidade que atuavam em MG perderam força e deslocaram-se mais ao norte do Estado e sul da Bahia. Nessa quinta, ainda permanece acentuada nebulosidade em toda a RMBH, mas sem chuvas.


A partir de amanhã e também para o final de semana, as nuvens diminuem e o tempo fica parcialmente nublado e sem previsão de chuvas na Capital.


Uma massa de ar frio e seco deve atuar nos próximos dias na faixa centro-sul mineira, o que está proporcionando a sensação de frio nas noites e madrugadas, como é típico do outono.

VAREJO ADOTA FERRAMENTAS DE GEOMARKETING NA DISTRIBUIÇÃO DE IMPRESSOS PROMOCIONAIS

A evolução nas ferramentas de geomarketing torna cada vez mais fácil a identificação de variáveis sociodemográficas, econômicas, comportamentais, físico-territoriais, negociais e concorrenciais. A ferramenta auxilia a detectar nichos de mercado e pontos de presença e influência dos estabelecimentos – o que colabora para a definição de metas de vendas e a atratividade de consumo no varejo.

A criação de softwares específicos para ampliar a efetividade dessas ações traz novos conceitos à comunicação, seguindo critérios de análise obtidos pela internet. “No meio digital, as ações são mais assertivas, devido aos relatórios e às análises. E, até então, no meio físico, a implantação dessas iniciativas era mais restrita”, afirma a coordenadora do Núcleo de Estudos e Laboratório de Varejo da Escola de Comunicação e Negócios da Universidade Positivo (UP), Fabíola Paes.
Para que o varejo tenha maior efetividade e menor desperdício nos impressos promocionais, a editora e gráfica Posigraf, de Curitiba (PR), criou um departamento de geomarketing e passou a utilizar a ferramenta com precisão. “Investimos em um processo de inovação, focado na necessidade do cliente e nos resultados. Muitos dos comércios imprimiam os folhetos promocionais, mas não sabiam onde distribuir”, justifica a analista de Logística da Posigraf, Flávia Gomes dos Santos.
Por meio de um software, a Posigraf identifica o tipo de público buscado na área de influência do estabelecimento, conforme critérios como gênero, faixa etária e classe econômica. “Produzimos relatório mapeando as áreas indicadas para distribuição. Dessa forma, garantimos a assertividade da comunicação”, explica Flávia. Além dos estudos de geomarketing, a gráfica passou a oferecer também a possibilidade de um auditor, que acompanha a entrega e, mais do que isso, tem atenção a alguns detalhes, como a forma de prender os materiais em portões ou caixas de correio.
A soma dos produtos com as soluções oferece uma maior efetividade de que a comunicação vai chegar ao cliente desejado – assim como é possível estabelecer na internet. “Com o impresso e pesquisas de geomarketing, há garantia de que algo tangível vai ser entregue a futuros clientes, especialmente em categorias que lidam com necessidades básicas, como mercados e farmácias”, diz Fabíola Paes, do Laboratório de Varejo da UP.
fonte: http://mundogeo.com/blog/2015/04/06/varejo-adota-ferramentas-de-geomarketing-na-distribuicao-de-impressos-promocionais/

Previsão do tempo para esta Quinta - Feira (09/04/2015)

Nessa quinta, as áreas de instabilidade que atuam no Sudeste perdem força. Fluxos de umidade oriundos do oceano ainda proporcionam bastante nebulosidade em MG e no ES. Em SP e RJ o sol predomina entre nuvens. Não há previsão de chuvas significativas no Sudeste nos próximos dias.


Em MG o tempo fica estável na maior parte do Estado. Apenas no Noroeste deve chover localizado. Nas demais regiões o tempo permanece nublado nessa quinta, mas com abertura de sol a partir de amanhã e para o final de semana. A entrada de uma massa de ar frio proporciona queda das temperaturas no Sudeste nos próximos dias!

A RMBH terá céu parcialmente nublado com possibilidade de chuviscos isolados nas regiões da Serra do Rola Moça e do Curral. (máx. de 26°C e mín. de 15°C na Capital). 

quarta-feira, 8 de abril de 2015

CONCESSÕES PODEM INJETAR R$ 51 BILHÕES NA ECONOMIA

Se o investimento em infraestrutura e logística é um dos três eixos dos quais depende a retomada do crescimento como tem dito Joaquim Levy em suas apresentações mais recentes, tirá-lo do papel nunca dependeu tanto das sinalizações dadas pelo próprio governo. Pelo menos R$ 51 bilhões podem ser despejados na economia nos próximos anos se o programa de concessões for levado adiante, mas o balanço de riscos mudou.

Na avaliação de especialistas, a forma como as incertezas econômicas podem atingir a expectativa de retorno do investidor ocupa hoje o centro das preocupações - à frente da operação Lava-Jato ou de questões regulatórias. Para eles, a habilidade de Levy e sua turma de equacionar a questão fiscal, a convergência da inflação para o centro da meta e a queda da curva longa de juros deve fazer a diferença entre um quadro de alguns poucos leilões de sucesso - como a Ponte Rio-Niterói, leiloada em meados de março - e a retomada de um programa mais robusto.

A Lava-Jato impacta as concessões, mas o cenário macro e as indefinições políticas ainda mais, especialmente sob a premissa de que quem regula a taxa de retorno é o mercado, diz Claudio Frischtak, presidente da consultoria Inter B. Para ele, a operação com foco na Petrobras afeta dramaticamente a cadeia de óleo e gás e o segmento de estaleiros, sobre os quais não é possível fazer qualquer tipo de previsão. Mas as concessões são afetadas em menor escala.

Levantamento da Inter B. feito com exclusividade para o Valor indica que ao menos R$ 51 bilhões podem sair do bolso do investidor privado em leilões de rodovias, portos, aeroportos e ferrovias. Além de 34.788 MW em geração de energia entre fontes alternativas, cuja participação é cada vez mais expressiva, e fontes convencionais. Os números da consultoria partem de estimativas oficiais.

No geral, a percepção é que o governo perdeu muito tempo tentando impor taxas de retorno menos competitivas e agora tem que lidar com outros fatos, como os desdobramentos da operação Lava-Jato afetando atores que normalmente participariam do processo, além de poder acarretar uma restrição de crédito adicional. Mas isso não vai significar falta de capital para fazer as concessões. É substituição de capital por outros sócios, pois dinheiro não falta, diz o consultor Raul Velloso, para quem a situação econômica faz com que a questão da taxa de retorno se torne mais dramática.

Velloso concorda que a Lava-Jato piorou o ambiente de negócios, mas avalia que as boas empresas vão conseguir atuar. Para ele, a questão central é a mudança em direção a um modelo de concessões em que o Executivo elabora grandes orientações baseado em legislação sobre o assunto e no qual as agências reguladoras têm autonomia. Mais do que colocar Nelsons ou Levys, é preciso mudar a orientação.

José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), também fala em mudança de um modelo bastante concentrador, que lida com trechos gigantes de obras oferecidas às vezes em lotes únicos. A maioria das empresas fica alijada do processo, sem suporte para entrar numa obra de 100 km. Outro ponto de atenção são as garantias dadas em financiamento. É preciso que o governo trabalhe mais com 'project finance' [modelo em que o pagamento da dívida vem do fluxo de caixa futuro do projeto], pois hoje depende-se muito do patrimônio da empresa.

Olhando para frente, as concessões de rodovias e aeroportos têm as maiores chances de sair do papel, pois têm riscos regulatórios mais contidos e possibilidade de alavancar investimentos privados em prazos mais curtos. Em aeroportos, o governo já sinalizou que não vai ter mais a Infraero com 49% do negócio. Isso sem dúvida deve atrair o setor privado, diz Frischtak.

Teremos aeroportos com operadores estrangeiros. Mas aeroportos que já existem, o que não muda o quadro da infraestrutura no Brasil, diz Armando Castelar, coordenador de Economia Aplicada do Ibre-FGV. Para isso, diz ele, seria preciso uma transformação na visão da política econômica sobre infraestrutura, da mesma forma como estão fazendo na área fiscal. Em portos, por exemplo, setor que também é olhado por investidores estrangeiros, Castelar vê agências enfraquecidas, há anos com diretores interinos. Trazer o investimento privado passa por colocar pessoas de caráter mais técnico nas agências, cuidando do entorno no qual os projetos acontecem.

No geral, o setor de portos têm desafios distintos. Os contratos feitos após 1993 estão em processo de renovação que, se concluído, pode gerar investimentos de R$ 10 bilhões. Nesse caso, a percepção é que o investimento não vai ocorrer no ritmo previsto se o cenário fosse de expansão do comércio, mas vai sair. Na outra ponta, estão os arrendamentos, com dois dos quatro blocos previstos aguardando aprovação do Tribunal de Contas da União (TCU). Nesse caso, a expectativa é que apenas o primeiro bloco saia neste ano.

Outro ponto que merece mais atenção do governo é a navegação de cabotagem, diz Aurélio Murta, especialista em logística e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF). Muitas das cargas que deslocamos por via rodoviária poderiam ser feitas de um porto a outro do país, mas a navegação de cabotagem não é beneficiada do ponto de vista do desembaraço aduaneiro, diz Murta. Em outros países, não se usa carreta para fazer 2 ou 3 mil km. Nós poderíamos usar a cabotagem, diz.

Os maiores entraves, no entanto, permanecem com as ferrovias, setor em que as dúvidas acerca do papel da Valec se mantêm firmes. O governo havia prometido R$ 15 bilhões para que a estatal garantisse a capacidade das novas ferrovias, mas a operação deve sair de cena diante do ajuste fiscal. Para Frischtak, o mais provável aqui é que o trecho Lucas do Rio Verde-Campinorte saia apenas em 2016, uma vez sedimentado qual vai ser o modelo de licitação. Antes dele, diz o consultor, nenhuma outra licitação em ferrovia deve avançar.

fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/index.asp?InCdEditoria=1&InCdMateria=23178 

Previsão do tempo para esta Quarta - Feira (08/04/2015)

Nessa quarta, as áreas de instabilidade que atuam no Sudeste deslocam-se mais ao Norte de MG e ES. Nessas áreas ocorrem pancadas de chuvas mais significativas. Em toda a faixa centro-sul de MG, bem como no interior dos Estados de SP e RJ o céu fica parcialmente nublado e sem previsão de chuvas.



Em MG o tempo fica instável no Norte e parcialmente nublado com leve garoa no setor central. No sul o sol volta a predominar entre nuvens. A entrada de uma massa de ar frio proporciona queda das temperaturas no Sudeste nos próximos dias!

A RMBH terá céu parcialmente nublado com possibilidade de chuviscos isolados no decorrer do dia. (máx. de 27°C e mín. de 16°C na Capital). 

terça-feira, 7 de abril de 2015

Embrapa e ANA divulgam mosaicos de imagens de satélite do Brasil.

A forte estiagem que castigou várias regiões do Brasil em 2014 trouxe grandes benefícios para a área de sensoriamento remoto. A ausência de nuvens permitiu a obtenção de imagens de alta qualidade de todo o território nacional e a geração de mosaicos cobrindo todos os estados brasileiros, constituindo um marco importante para a determinação do uso e ocupação dos solos no Brasil.
mosaico de imagens de satelite Embrapa e ANA divulgam mosaicos de imagens de satélite do Brasil
Mosaico de imagens do satélite Landsat8. Embrapa

De acordo com o pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG), Daniel Pereira Guimarães, coordenador do projeto, a disponibilidade de imagens do satélite Landsat8 sem a ocorrência de nuvens, com passagens a cada 16 dias, facilitou o ‘imageamento’ do território nacional. “Até os estados da Região Norte puderam ser mapeados com um mínimo de nebulosidade, e são de grande importância para o monitoramento do desmatamento na Amazônia”, afirma Guimarães.
Elena Charlotte Landau, da mesma instituição, relata que, normalmente, o litoral nordestino concentra as áreas com os maiores índices de nebulosidade. “A qualidade das imagens de 2014 é similar às usadas no conhecido “Brasil Visto do Espaço”, servidor de imagens disponibilizado anteriormente pela Embrapa Monitoramento por Satélite, de Campinas-SP, considerando imagens de satélite do ano 2000″, diz Landau.
A diversidade de bandas do satélite Landsat8 permite a geração de diferentes composições coloridas. “A composição RGB/Tir bandas 4-3-2/10 facilita simultaneamente a identificação dos recursos hídricos e florestais”, ressalta o especialista em recursos hídricos da Agência Nacional de Águas (ANA), Thiago Henriques Fontenelle.
Os mosaicos estaduais podem ser usados tanto por leigos, efetuando-se o download no formato kmz para sobreposição à plataforma Google Earth, como por especialistas em geoprocessamento, acessando os mosaicos georreferenciados nos formatos jpg, ecw e png. Imagens de maior resolução foram também geradas, e ainda não foram disponibilizadas para o público em função do tamanho dos arquivos. Os arquivos para download podem ser acessados no link: GeoNetwork.
Os mosaicos podem ser visualizados na página da Embrapa Monitoramento por Satélite no Mosaico Landsat Brasil.
Fonte: Embrapa

A mineradora Vale se desfez de 49% de sua participação no projeto da usina hidrelétrica de Belo Monte.

A companhia detinha 9% da Norte Energia, empresa responsável pela construção, operação e exploração da usina. Com a venda, passa ter, indiretamente, uma fatia de 4,59% do projeto.
A venda foi feita por meio da transferência dos 9% à subsidiária Aliança Norte Energia Participações. 
Na sequência, a Cemig Geração e Transmissão adquiriu 49% das ações dessa subsidiária, correspondente a uma participação indireta de 4,41% na Norte Energia. A aquisição foi feita pelo pagamento em caixa de um valor de aproximadamente R$ 305 milhões.Segundo a Vale, a participação de 4,59% no projeto garante à mineradora o direito de adquirir 9% da energia elétrica gerada pela usina, através de contrato de longo prazo firmado em 2012. "Ao mesmo tempo, há a expectativa de redução, na mesma proporção, da prestação pela Vale das garantias associadas à estrutura de financiamento do projeto Belo Monte", diz a companhia em nota.

                                                         turbina da unidade geradora
"Esta transação é consistente com a estratégia da Vale de maximização de valor para os acionistas, na medida em que proporciona diminuição do dispêndio de capital em investimentos relacionados a ativos non-core e aumenta a flexibilidade para gestão destes ativos no futuro".
A Vale "entrou" na usina de Belo Monte em 2011, comprando 9% do capital do capital da Norte Energia (Nesa) – parcela que pertencia à Gaia Energia e Participações. À época, o negócio foi estimado em R$ 2,3 bilhões.

Previsão do tempo para esta Terça-feira (07/04/15)

Nessa terça, a frente fria que atua no Sudeste perde força e desloca-se mais ao Norte de MG e ES. Nessas áreas ocorrem pancadas de chuvas mais significativas. Em toda a faixa centro-sul de MG, bem como no interior dos Estados de SP e RJ o sol volta a predominar entre algumas nuvens. Chove na forma de pancadas nos litorais de SP e RJ.


Em MG o tempo fica instável no Norte e parcialmente nublado no setor central. No sul o sol predomina. Ainda podem ocorrer chuvas fracas e localizadas na maior parte do Estado nessa terça feira.

A RMBH terá céu parcialmente nublado com possibilidade de chuva fraca no decorrer da tarde. Na quarta feira o tempo abre. (máx. de 27°C e mín. de 17°C na Capital). 

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Previsão do tempo para esta Segunda - Feira (06/04/2015)

Nessa segunda, uma frente fria atua no litoral do Sudeste e muda o tempo na Região. Muitas nuvens e pancadas de chuvas fracas a moderadas são esperadas entre hoje e amanhã nos Estados de SP, RJ, MG e ES. Já a partir da terça, esse Sistema começa a perder força e o tempo melhora bastante em SP.


Em MG o tempo permanece parcialmente nublado, variando a nublado e com pancadas de chuvas nessa segunda em todo o setor centro-sul principalmente. Nas demais regiões chove localizado e fraco.


A RMBH terá céu parcialmente nublado com as instabilidades atuando mais na tarde e ocorrência de pancadas de chuvas localizadas. (máx. de 28°C e mín. de 17°C na Capital). 

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Previsão do tempo para esta Quinta - Feira (02/04/2015)

Nessa quinta, fluxos de umidade oriundos do Brasil central e também do litoral deixam o tempo parcialmente nublado e com pancadas de chuvas em grande parte do Sudeste, principalmente no setor central de MG, RJ e ES. Em SP o sol ainda predomina. Para o final de semana, voltam as pancadas de chuvas para os paulistas.


Em MG o tempo permanece parcialmente nublado, variando a nublado e com pancadas de chuvas na tarde em todo o setor Centro-Oeste, Triângulo e Leste. No Norte e Sul a tendência é de chuvas fracas e localizadas nos próximos dias.

A RMBH terá céu parcialmente nublado com as instabilidades atuando mais na tarde e ocorrência de pancadas de chuvas localizadas. (máx. de 30°C e mín. de 18°C na Capital). 

quarta-feira, 1 de abril de 2015

PREVISÃO TEMPO - para sexta da Paixão e final de semana

As áreas de instabilidade que atuam em MG começam a perder força. O tempo apresenta melhora para os próximos dias, com o sol predominando entre nuvens em grande parte do dia.

Entretanto, a umidade disponível na atmosfera ainda contribui para a persistência do tempo abafado e chuvas na forma de pancadas durante as tardes em toda a RMBH durante o feriado e final de semana.

O mês de março fechou com chuvas acima da média histórica. Esse início de Outono começa com pancadas de chuvas e temperaturas relativamente elevadas, como é típico da transição entre as estações.


Previsão do tempo para esta Quarta - Feira (01/04/2015)

Nessa quarta, fluxos de umidade oriundos do Brasil central e também do litoral deixam o tempo parcialmente nublado e com pancadas de chuvas em grande parte do Sudeste, principalmente no setor central de MG, RJ e ES. Em SP o sol volta a predominar.


Em MG o tempo permanece parcialmente nublado, variando a nublado e com pancadas de chuvas na tarde em todo o setor Centro-Oeste, Triângulo e Leste. No Norte e Sul não há previsão de chuvas significativas. 

A RMBH terá céu parcialmente nublado com as instabilidades atuando mais na tarde e ocorrência de pancadas de chuvas localizadas. (máx. de 29°C e mín. de 18°C na Capital).