quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Gonzagão mapeou a cultura e a geografia nordestina com baião

Para o cantor e compositor Sergival, que nos dias de hoje apresenta, na Rádio Nacional do Rio de Janeiro, o programa Puxe o Fole, Luiz Gonzaga foi o responsável pela construção da identidade do sertanejo da região nos meios de comunicação de massa.

“A imagem do nordestino projetada através do seu figurino – chapéu de couro, inspirado em Lampião, a jaqueta de couro, inspirada no vaqueiro, as alpercatas de couro, os embornais – todos esses elementos constituíram a grande contribuição de Luiz Gonzaga para popularizar o Nordeste como um todo no país”, relata.

Estudioso da obra do artista, Sergival ressalta que ele e seus parceiros, como Humberto Teixeira e Zé Dantas, mapearam a cultura popular nordestina e a própria região geográfica nas letras de suas músicas .“Os animais, os pássaros, os rios e outros elementos citados nas letras retratam o cotidiano do nordestino, a agricultura de subsistência, a vegetação, a seca. E aí ele entra na questão social, nos reflexos da seca”, acrescenta.

O trio musical formado por sanfona ou acordeom, zabumba e triângulo também foi uma criação de Gonzaga. “Além da intuição de ter um instrumento grave e rítmico, que é a zabumba, um agudo, que é o triângulo, e a sanfona fazendo a harmonia e os solos, havia a facilidade que essa formação permitia para as turnês que ele fazia pelo Brasil inteiro”.

A formação musical facilitava a mobilidade, exigia cachê menor, poucos músicos, além de mostrar os instrumentos típicos do Nordeste: a zabumba, muito usada pelas bandas de pífanos em novenas, e o triângulo, usado pelos vendedores ambulantes para apregoar seus produtos.

Até chegar a essa formação instrumental, Luiz Gonzaga passou por outras etapas em sua trajetória como músico. Ele começou a tocar sanfona com o pai, o velho Januário, que tocava a chamada concertina, um instrumento de oito baixos. Diferentemente do acordeom de teclas, a concertina é de botões e exige outra técnica de tocar. O velho Januário era considerado o melhor nesse instrumento, na região do sertão pernambucano, onde vivia. Luiz Gonzaga cresceu nesse ambiente, com o pai, consertando instrumentos e tocando.

Fonte: Agência Brasil

Prefeitura de Passos sai na frente em geoprocessamento

O Município de Passos é pioneiro na área de abrangência da Ameg (Associação dos Municípios da Microrregião do Médio Rio Grande) em georreferenciamento de imóveis em base de dados cartográfica. A Secretaria de Fazenda da Prefeitura de Passos concluiu 80% do trabalho que será disponibilizado primeiramente para o Setor de Cadastro Imobiliário.
 
Até então, as informações dos imóveis urbanos eram disponibilizadas apenas em “fichas de quadras”, em papel, com desenho de vias, divisão dos lotes com as construções, descrição das características e do status de cada lote – se é construção em andamento, se é obra paralisada ou somente lote. Mas esse tempo de buscar a ficha de quadra no arquivo de aço para apresentar ao usuário está com os dias contados. Com o geoprocessamento, a imagem de altíssima resolução é sobreposta pela “ficha de quadra” para realizar a vetorização e codificação de todos os imóveis. Ou seja, ao atender um usuário, o funcionário do Setor de Cadastro Imobiliário da Prefeitura de Passos poderá deixar de lado o papel e visualizar tudo na tela do computador, com imagens cartográficas e todos os documentos digitalizados. “É uma obra de modernização da administração, é uma ferramenta de ampla utilização, não só em nossa Secretaria, mas em todas as outras”, avalia o secretário Edson Toledo.
 
O trabalho vem sendo realizado desde 2009 e exigiu total dedicação, como lembram as funcionárias Maria Denise da Silveira, responsável pelo planejamento e desenvolvimento dos trabalhos, e Renata Helena Pereira Negrão, tecnóloga encarregada do processamento das informações. O processo começou com a aquisição de uma licença de imagem, com 0,5 m (meio metro) de resolução espacial. A área de abrangência dessa imagem é de 125 Km² (quilômetros quadrados), correspondendo à área urbana. A partir da imagem iniciaram-se os trabalhos de georreferenciamento da base de dados do Cadastro Imobiliário do Município.
 
Para o desenvolvimento do projeto, a Secretaria Municipal de Fazenda/Setor de Cadastro Imobiliário estruturou sua equipe exclusivamente com funcionários efetivos do setor e um consultor que foi contratado por um período de dois anos e seis meses. Também integram a equipe cerca de seis estagiários de Engenharia Civil, que fizeram a atualização de dados cadastrais dos imóveis, inserção de documentos, digitalização dos lotes e construções.
 
Todas as informações dos imóveis de Passos foram atualizadas com um cuidadoso trabalho em campo – inclusive com fotografia da fachada dos imóveis. Foi realizada a digitalização dos documentos referentes a cada imóvel, e estão sendo informatizadas na Base de Dados do Município (Sistema de Arrecadação Próprio) que gera anualmente o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).
 
Também foi necessária a aquisição do software próprio para o desenvolvimento completo das informações que serão disponibilizadas inicialmente para melhor atendimento do Cadastro Técnico Municipal, para efeitos no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), avaliações de imóveis e demais informações do contribuinte.
 
Mas, conforme lembram Maria Denise e Renata, após a conclusão dos lançamentos de todos os imóveis imobiliários (atualmente restam apenas dois setores a serem georreferenciados), a referida base de dados será disponibilizada para todas as Secretarias. Elas ressaltam que seria importante que cada secretaria municipal tivesse um funcionário dedicado ao lançamento de suas próprias informações nessa Base de Dados Cartográfica, para desenvolver seus projetos. Por exemplo: na área da Saúde, a inserção dos focos de dengue, mapeamento dos usuários dos PSFs; na Educação, o mapeamento das escolas e localização das residências dos alunos; em Obras, a pavimentação e fiscalização; para a Secretaria de Planejamento, os estudos e projetos na área de desenvolvimento urbano.
 
Juntamente com o trabalho de georreferenciamento, foi realizado o lançamento de atualização das áreas construídas e inserção de lotes dos loteamentos aprovados e recebidos pela Secretaria de Obras, no Departamento de Tributação (IPTU). Este trabalho foi diário e contínuo, para não ocorrer a desatualização da base de dados que iria comprometer todo o trabalho acima desenvolvido.
 
Para se ter idéia da importância desse trabalho, houve um acréscimo de área construída de janeiro/2009 a dezembro/2012 que totaliza 398.797,83 m². Isso representa um crescimento de 10% nesses quatro anos. Passos tem hoje 4.004.975,86 m² de área urbana construída. “Foi importante o entendimento do prefeito e do Secretário de Fazenda, da necessidade de desenvolvimento do georreferenciamento, para o Município de Passos, considerando a grandiosidade do projeto e seu custo benefício. O êxito obtido se deve ao esforço conjunto de toda a equipe”, avalia Denise Silveira.
 
Fonte: Notícias do Sudoeste.

Georreferência apoia gestão de cidades

Informações geográficas associadas a bancos de dados subsidiam gestores públicos na tomada de decisões para gerenciamento de imóveis, obras e serviços
 


Órgãos públicos das esferas municipal, estadual e federal têm começado a fazer uso de informações georreferenciadas. O motor por trás dessa movimentação é o avanço das tecnologias envolvidas, com destaque para as técnicas de mapeamento e os sistemas capazes de lidar com a explosão de dados (big data), um fenômeno que caracteriza a atual era da informação.
 
Comportando inúmeras definições, o georreferenciamento pode ser entendido como técnica que atribui a um determinado mapa ou planta um sistema de coordenadas, que é ligado a um referencial. “Isso possibilita a extração de posições e medidas dos elementos existentes nas plantas e mapas”, diz o especialista Luis Antonio de Lima, que faz mestrado em georreferenciamento direto de imagens aéreas e comanda a diretoria técnica da Fototerra.
 
O conceito também pode ser definido como uma área do conhecimento que, por meio de grande número de tecnologias, fornece coordenada que aponta, no globo terrestre, localização, pontos de referência e elementos próximos, entre outras informações.
 
O coração do georreferenciamento é a tecnologia Global Navigation Satellite Systems – GPS ou GNSS. De acordo com Lima, hoje não se pode falar em georreferenciamento sem a utilização desses sistemas GNSS, que são classificados como de navegação em terra ou mar e geodésicos.
 
Os GNSS de navegação têm, em geral, baixa precisão de posicionamento e baixo custo. Já os geodésicos são mais dispendiosos, atingem precisões na casa do centímetro e podem valer-se de outras tecnologias, como aparelhos que medem distâncias e ângulos, possibilitando a criação de sistema de referência dos elementos levantados.
 
O geoprocessamento abrange diversas tecnologias de análise, coleta, armazenamento e processamento de dados geográficos. Entre essas tecnologias, destacam-se sensoriamento remoto, digitalização de dados, automação de tarefas cartográficas, Sistemas de Posicionamento Global (GPS) e Sistemas de Informação Geográfica (SIGs).
 
Especialistas, entre eles Lima, acreditam que, com as tecnologias já desenvolvidas e disponíveis, os maiores desafios em projetos da natureza são os seus custos de aquisição e a escassez de capital humano qualificado. O cálculo do custo dos projetos é difícil porque leva em conta fatores múltiplos, como grau de precisão, nível de detalhamento e tamanho do projeto, mas em um ponto a opinião dos entrevistados converge: são projetos caros.
 
Benefícios para a gestão pública

No setor público, os exemplos de benefícios trazidos pelo georreferenciamento tecnológico são incontáveis. A começar pela sofisticação do cadastro técnico multifinalitário, utilizado por prefeituras para gerenciar imóveis existentes e futuras implantações imobiliárias. Na evolução dessa ferramenta, todas as informações oriundas de mapas ou cartas analógicas passaram a ser manipuladas por SIGs, cujas informações são georreferenciadas e ligadas a um banco de dados.
 
Isso significa, conforme explica Lima, que os elementos que compõem a estrutura de uma cidade, seja em sua parte urbana, seja em sua parte rural, hoje estão registrados por meio de sistema que contém uma componente geométrica (como um desenho de um lote ou quadra) e outra componente alfanumérica (nome do proprietário e área do lote, por exemplo).
 
Outros exemplos de aplicações de SIG cobrem as mais diversas áreas de atuação pública, com maior ou menor complexidade, dependendo do escopo e tamanho do investimento. Destacam-se a definição de imóveis que não cumprem sua função social, identificação de locais que possuem alto índice de imóveis subutilizados, cruzamento de dados espaciais com dados socioeconômicos para orientação de políticas públicas, definição dos melhores locais para a implantação de equipamentos urbanos e comunitários (postos de saúde, creches, hospitais, escolas, aterros sanitários, aeroportos, pontes etc.) e dados para análise ambiental, possibilitando o controle de áreas desmatadas, entre várias outras.
 
A escolha da técnica de georreferenciamento está relacionada com o nível de precisão buscado no projeto. Por exemplo, o cadastro urbano – em que são computados valores de impostos com base no tamanho do lote, na área construída e nas benfeitorias locais – não admite erros de precisão acima do metro, sob pena de gerar prejuízo financeiro tanto para o proprietário, quanto para o órgão arrecadador. Já um sistema em tempo real de controle de transporte público pode comportar uma maior margem de erro, segundo Lima.
 
Uma das técnicas mais utilizadas nesses projetos é o aerolevantamento, que consiste na execução de voo com câmera aérea fotogramétrica. As imagens são posteriormente georreferenciadas por meio de GNSS, gerando as cartas e os mapas georreferenciados. O uso de SIGs para ligar as informações gráficas a informações alfanuméricas contidas em bancos de dados específicos permite a criação de mapas temáticos, que são utilizados para a tomada de decisão de setores públicos específicos.
 
 
 
Porto Alegre

Um caso de uso adiantado do geoprocessamento em prol do município é o de Porto Alegre. A atividade ganhou impulso na capital gaúcha a partir de 2005, na esteira dos investimentos da prefeitura em infraestrutura de rede e capacidade computacional.
 
Éberli Riella, gerente de tecnologia e serviços da Procempa, empresa de TI da cidade de Porto Alegre, informa que todo o espaço geográfico da cidade já está espacializado e com todos os seus elementos aptos a serem geridos. “Fizemos um voo aéreo fotogramétrico e as imagens foram acopladas aos mapas das diversas regiões, de forma que qualquer elemento novo, seja casa, obra ou rua pode ser facilmente identificado pelo gestor”, diz ele, acrescentando que, “atualmente, todas as áreas da administração municipal alimentam o banco de dados e se alimentam dele, gerando mapas temáticos customizáveis, acessíveis por meio de portal nos moldes do Google Maps”.
 
Riella diz que a infraestrutura que permite as aplicações avançadas de georreferenciamento no dia a dia da administração municipal inclui datacenter próprio, que centraliza servidores e bancos de Oracle e armazenam grande volume de informações. Ali, elas são processadas e distribuídas para os cerca de 400 prédios públicos da cidade, interligados por 800 km de fibras ópticas e tecnologia sem fio. O órgão mantém uma equipe de dez especialistas dedicados ao georreferenciamento, além de dezenas de outros profissionais que alimentam o banco de dados a partir dos sistemas integrados dos órgãos e das secretarias.
 
O arsenal tecnológico da Procempa na área de georreferenciamento inclui mix de softwares proprietários e de código aberto. “Criamos uma área específica para supervisão de geomática, para incorporar ao datacenter todas as tecnologias de cartografia, devolvendo aos usuários dados em forma de relatórios especializados e mapas temáticos”, diz o gestor. Ele assegura que qualquer gestor público com qualificação mediana pode acessar um mapa temático e ter facilitadas suas tomadas de decisão.
 
Para ilustrar as facilidades trazidas pela tecnologia, o executivo informa que hoje um funcionário da Prefeitura de Porto Alegre encarregado de abrir um cano de água enterrado sabe exatamente sua localização e profundidade. “Porque o departamento responsável pela captação e distribuição de água está com suas atividades 100% geoprocessadas, o que significa que o sistema enxerga toda a canalização subterrânea com base em sua posição geoespacial”, diz.
 
Riella não precisa o valor que a Prefeitura de Porto Alegre já despendeu para atingir o estágio atual em termos de georreferenciamento, mas adianta que se trata de investimento grande e complexo. “Nem sempre é compatível com o orçamento e com a capacitação dos recursos humanos de pequenos municípios”, diz.
 
Uma alternativa para orçamentos menores, em sua avaliação, seria a formação de consórcios entre municípios pequenos para montar e compartilhar datacenter e serviços. “Outra tendência é contratar serviços por meio da computação em nuvem, em lugar de gastar com pessoal capacitado e infraestrutura”, diz o executivo.
 
GeoObras

Um exemplo de compartilhamento de recursos de georreferenciamento que beneficia municípios de qualquer porte é o GeoObras, um SIG que permite controle externo de obras e serviços de engenharia executados por Estados e municípios. O instrumento foi criado pelo Tribunal de Contas do Mato Grosso (TCE-MT), mas já está sendo utilizado por diversos Estados, como Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás e Rio de Janeiro.
 
A ferramenta do TCE-MT permite inserção, em banco de dados, de fotografias convencionais georreferenciadas, imagens de satélite e dados físico-financeiros oriundos de documentos de licitação, contratação e execução da obra, entre outros. Quem alimenta o sistema são os próprios órgãos municipais e estaduais (jurisdicionados) responsáveis pelas obras. Por meio de um módulo de acesso específico, eles enviam pela internet informações e documentos relacionados com todas as etapas das obras e dos serviços de engenharia.
 
Os dados requeridos pelo GeoObras incluem descrição e localização de pontos georreferenciados (definidos por coordenadas geográficas). Em obras grandes e lineares ou que ocupem grandes áreas, como, por exemplo, linhas de transmissão, redes de abastecimento, rodovias, barragens e campos de irrigação, o usuário insere pontos que permitam definir o contorno ou o caminhamento da obra e também pontos de interesse, como início de trechos, estacas, locação de unidades ou equipamentos especiais, áreas diferenciadas, pontos críticos etc.
 
No TCE-MG, onde o GeoObras está em fase de implementação, o coordenador do setor de fiscalização de obras e serviços de engenharia do órgão, Luiz Henrique Starling, destaca como diferencial do sistema o fato de que, embora tenha função principal de facilitar as auditorias do TCE, ele também incrementa a gestão das secretarias municipais, não importa o tamanho da cidade, uma vez que os jurisdicionados do TCE (todos os órgãos municipais e estaduais sob jurisdição do Tribunal) têm módulo próprio para acesso via web (assim como todos os órgãos públicos de controle que são parceiros do TCE e os cidadãos).
 
“A população tem acesso às obras e pode, inclusive, fazer comentários e enviar imagens e denúncias caso identifique no sistema informações que não batem com a obra que ele vigia em seu município”, diz o especialista.
 
A implementação do GeoObras conta com a parceria com o Instituto de Geociências Aplicadas (IGA) e o Governo Estadual ajuda a alimentar o banco de dados com aquisição de imagens via satélite e fotos tiradas por fiscais nos canteiros de obras.
 
Em Minas Gerais, o GeoObras ainda está em fase de teste em 66 municípios e duas empresas estatais, mas Starling já vislumbra todo o seu potencial. “Numa obra de infraestrutura em uma estrada, é possível, dependendo da resolução de imagens, fazer medidas e inferências, comparar detalhes com informações prestadas pelo jurisdicionado ou mesmo confirmar se uma obra remota de fato existe”, ilustra.
 
A expectativa dos idealizadores do GeoObras é que o aprimoramento constante do sistema permita atualizações em um ritmo tal que o acompanhamento detalhado das obras ocorra em tempo real. A tecnologia já oferece capacidade para tanto, eles dizem, mas o avanço depende de investimentos.
 
 


Secretarias de obras

 Na percepção do gerente de marketing e produto do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), Carlos Alberto Previdelli, o georreferenciamento no setor público ainda se restringe a áreas específicas e carece de integração de sistemas e de informações. Mas ele enxerga a forte expansão da tecnologia no setor, sobretudo o seu uso associado com fotos de satélite para acompanhamento de grandes obras, como usinas e estádios. “Todo o rodoanel de São Paulo foi acompanhado por tecnologia geoespacial”, lembra o executivo do CPqD, empresa que tem o seu sistema modular GeoMunicipal implantado em cidades como as paulistas Campinas e Osasco, entre outras.
 
Segundo Previdelli, por meio de módulo específico para secretarias de obras, a inserção de informações e imagens de satélite de tempos em tempos permite acompanhamento macro da obra. “O software não se destina a acompanhamento passo a passo da engenharia, mas oferece cronograma para acompanhamento macro da obra, com informações visíveis a todas as demais áreas”, explica.
 
O executivo admite que montar um sistema integrado é um desafio complexo, porque requer conhecimento de toda a logística de uma prefeitura, além de leis, normas etc. “Não são projetos que envolvem apenas software, mas também digitalização e reaproveitamento de dados, montagem de processos e integração com outros sistemas, entre vários outros esforços”, diz Previdelli.
 
 Dependendo do caso, ele salienta, é preciso fazer todo o trabalho de coleta de informações nas várias áreas, contratar parceiros e fazer novos voos sobre a cidade para levantar informações atualizadas e montar mapa de referência. “É um processo pesado”, diz o executivo, acrescentando que o custo final depende de muitas variáveis, entre as quais, o número de funcionários que usarão a solução.
 
No caso de prefeituras com menos recursos, ele acredita que o primeiro passo deve ser definir as áreas mais importantes e que precisam de retorno rápido. “O administrador pode estruturar e converter dados que já existem, complementando-os com informações que faltam, ou partir para técnicas de coleta de dados de imagem de satélite, caso queira atingir um nível de precisão maior”, diz.
 
Fonte: Infraestrutura Urbana.

PREVISÃO DO TEMPO


Nessa quinta uma frente fria se desloca rapidamente pela região Sul do Brasil e já influencia o tempo em SP, RJ e faixa centro-sul de MG onde ocorrem pancadas de chuvas e ligeira queda das temperaturas, apesar da sensação de tempo abafado continuar.  Na faixa norte de MG e no Estado do ES o sol e calor predominam. No Norte do Brasil a umidade disponível provocam pancadas de chuvas. No Sul, também ocorrem pancadas de chuvas. No litoral do Nordeste muito sol e calor!

 
MG terá uma quinta e sexta com muito sol no norte do Estado e tempo parcialmente nublado, sujeito a pancadas de chuvas em toda a faixa centro-sul. Toda a RMBH também terá tempo instável nos próximos dias, com pancadas de chuvas durante o período. Esse tendência deve seguir até a virada do ano.  Temperaturas estáveis: máx. de 30°C e mín. de 20°C na RMBH.  




quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

IBGE disponibiliza Mapa da Cobertura e Uso da Terra do estado do Amazonas

Já está disponível no site do IBGE o Mapa da Cobertura e Uso da Terra do estado do Amazonas, na escala 1:1.800.000 (em que 1 cm no papel equivale a 18 km de território), nos formatos SHAPE (flexível para o manuseio e edição) e PDF. Ele é resultado da atividade de levantamento e classificação de uso da terra de todo o território brasileiro, que já produziu mapas para o Acre, Amapá, Roraima, Pará, Rio Grande do Sul e Sergipe. O mapa pode ser acessado através do endereço http://www.ibge.gov.br/home/download/geociencias.shtm, clicando-se em “mapas temáticos” e, em seguida, em “uso da terra”.

As informações reunidas no mapa são fundamentais para o planejamento e para o acompanhamento das mudanças na cobertura e no uso da terra, com vistas à gestão do território do Amazonas, considerando que elas podem apoiar análises de conflitos socioambientais, avaliação dos impactos sobre os recursos naturais e seus processos de transformação e ser fundamentais para o zoneamento ecológico-econômico do estado.

O mapa foi desenvolvido a partir da interpretação das 76 imagens do satélite Landsat TM5 (Tematic Maper), período 2010-2012, que cobrem todo o estado, como primeira fonte de informação, complementada com trabalhos de campo, entrevistas, dados estatísticos e literatura disponível.

Para o mapa final utilizou-se um sistema próprio de classificação de uso da terra, multiníveis, que prevê cinco grandes categorias de cobertura e uso da terra: áreas antrópicas não agrícolas (toda área construída, como áreas urbanas, complexos industriais e áreas de mineração), áreas antrópicas agrícolas (como áreas de agricultura – temporária e permanente –, pastagem e silvicultura), áreas de vegetação natural (as quais englobam todas as áreas de porte florestal e campestre, como florestas e campos), água (rios, lagos, lagoas etc.) e outras áreas (abrangendo áreas descobertas, solo exposto, como rochas nuas, por exemplo). As unidades de mapeamento foram identificadas em diferentes classes dessas categorias e descritas nos seus aspectos e características relacionadas ao estado.

Embora o Amazonas detenha grande percentual de terras protegidas, pode-se observar que muitas destas áreas já apresentam atividades antrópicas não inerentes à suas funções (vide legenda composta). Também observa-se o aumento das áreas agrícolas que se expandem a partir da calha do rio Amazonas/Solimões para norte e sul do estado, quase sempre associadas às atividades do extrativismo vegetal.

Fonte: IBGE

PREVISÃO DO TEMPO


O verão começou com toda a força no Sudeste! Nessa quarta o sol predomina na maior parte dessa região, com calor de 40°C no RJ. No centro-sul de MG e em SP podem ocorrer pancadas de chuvas isoladas devido a aproximação de uma frente fria que se desloca pelo Sul do Brasil. No Norte do Brasil a umidade disponível provocam pancadas de chuvas. No Sul, também ocorrem pancadas de chuvas. No Nordeste muito sol e calor devido a atuação de uma massa de ar seco!

 

MG terá uma quarta com muito sol na maior parte do Estado. Na faixa centro-sul podem ocorrer pancadas localizadas devido o calor e umidade. Na faixa centro-norte permanece o calor com máximas de 37°C em algumas regiões. Toda a RMBH também segue esta tendência: predomínio de sol com possibilidade de chuva fraca e isolada ao final da tarde.  Temperaturas seguem elevadas: máx. de 33°C e mín. de 21°C na RMBH.  



Boeing firma acordo com o INPE e o DCTA para desenvolver tecnologias aeroespaciais

A Boeing assinou, em 11 de dezembro de 2012, dois acordos individuais com o DCTA, Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, e o INPE, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, para a investigação e desenvolvimento de projetos tecnológicos de interesse mútuo.

“O fortalecimento de nosso intercâmbio técnico e colaboração para pesquisa e desenvolvimento beneficiará o Brasil, a Boeing e a indústria aeroespacial”, diz o Dr. Matthew Ganz, vice-presidente e diretor geral da Boeing Research & Technology. “Esforçamo-nos para trabalhar mundialmente com os mais renomados pesquisadores para desenvolver tecnologias aeroespaciais que beneficiem nossos clientes, e estas são duas instituições de pesquisa líderes no mundo.”

“A Boeing está comprometida em trabalhar em parceria com o Brasil para desenvolver tecnologias que possam ser usadas em escala global e esses acordos são mais um passo para a conquista dessa meta”, complementa Donna Hrinak, presidente da Boeing Brasil.

Sob o primeiro acordo, a Boeing e os institutos de pesquisa do DCTA, entre eles o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), o IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço) e o IEAv ( Instituto de Estudos Avançados), explorarão oportunidades de colaboração nas áreas de ciências de voo, energia e meio ambiente, incluindo biocombustíveis, materiais, sistemas de lançamento espacial, e educação e treinamento em engenharia.

“A maior parte das mudanças tecnológicas relacionadas à indústria aeroespacial exige um esforço comum de todos os envolvidos no setor. Temos, por exemplo, o consórcio BOEING-EMBRAER para elaborar um roadmap dos biocombustíveis sustentáveis para a aviação, que tem suporte financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e a participação de muitos outros agentes interessados, tanto do setor governamental quanto do privado”, afirma o Tenente-Brigadeiro-do-Ar Ailton dos Santos Pohlmann, Diretor-Geral do DCTA.

Sob o segundo acordo, a Boeing e o INPE explorarão oportunidades nas áreas de sensores remotos para a gestão de culturas energéticas, desenvolvimento e integração de sensores baseados no ar e em terra, fusão de dados para a gestão do uso da terra e integração de sensores para nanossatélites.

“O INPE e a Boeing planejam trabalhar conjuntamente para explorar potenciais colaborações de pesquisa e desenvolvimento de interesse mútuo. Isso será realizado de acordo com legislação de seus países e, inicialmente, terá por foco as áreas de Observação da Terra, Ciência Espacial e Atmosférica e o CTE (Centro de Tecnologias Especiais)”, diz o diretor do INPE, Leonel Perondi.

A Boeing Pesquisa e Tecnologia é a organização de pesquisa avançada, tecnologia e inovação da Boeing e trabalha para fornecer uma ampla base de soluções tecnológicas inovadoras e acessíveis para os atuais e futuros sistemas e serviços de aviação.A Boeing Research& Technology-Brasil trabalha com grandes pesquisadores no Brasil e no mundo. Para mais informações, visite o
www.boeing.com.br

O DCTA é a maior e mais completa organização brasileira de pesquisa e desenvolvimento aeroespacial. Fundado em 1950, o DCTA emprega atualmente milhares de cientistas e técnicos civis e militares.

O INPE é um instituto de tecnologia espacial e pesquisa atmosférica internacionalmente reconhecido, tendo desenvolvido e testado vários veículos espaciais. O INPE pertence ao Ministério Brasileiro de Ciência e Tecnologia.

Fonte: DefesaNet

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Governo de Luanda anuncia nova forma de cadastramento para realojamento

O vice-governador Provincial de Luanda para a área técnica e infra-estruturas, António Resende, anunciou hoje, terça-feira, no bairro do Zango, município de Viana, que o Programa provincial de habitação Social (PPHS), está a ser executado de forma diferente.
 
No encontro que serviu para informar aos órgãos públicos do estado sobre o Cadastro Técnico multifinalitario para (Re) qualificação urbana de Luanda, António Resende, informou que o Governo da província está a usar no Programa provincial de habitação Social um novo processo de cadastramento.
 
“Com o sistema Técnico multifinalitario para (Re) qualificação urbana de Luanda e concessão do direito de superfície, o processo está a ser executado de uma forma diferente, criando-se um programa totalmente informatizado, com todos os sistemas de segurança modernos”, esclareceu.
As pessoas, segundo o governante, “ vão ser identificadas e cadastradas, vão ter uma fotografia digitalizada, um sistema biométrico e todos que forem identificadas e realojadas como sinistradas terão um documento que não lhes permite nem arrendar nem vender as casas”, asseverou.
 
Segundo o responsável, o direito de superfície espelha que eles (realojados) são impedidos de vender e arrendar as residências, durante um certo período, “nós estamos a prever no mínimo dez anos, se o estado se perceber que algum morador fez esta transacção, deve confiscar a casa, porque esta pessoa não precisa do imóvel”.
 
No caso do cidadão afectado pelas obras, eles devem receber uma documentação flexível onde vão cumprir uma serie de pressupostos implementados a nível da província de Luanda, esclareceu.
 
Na ocasião, apelou à população das tendas para que aguarde, pois o governo da província tem a incumbência de realoja-los agora, e está-se a trabalhar para que a qualquer momento se realize o realojamento das pessoas que realmente necessitam destas casas.
 
Fonte: Angonotícias.

PREVISÃO DO TEMPO


O verão começou hoje! Nessa sexta e final de semana o tempo fica instável em grande parte do Brasil central e região Sudeste devido a presença de áreas de nebulosidade. Previsão de pancadas de chuvas, por vezes fortes, nos Estados do RJ, faixa centro-sul de MG e em todo o Estado de SP. No Norte do Brasil a umidade disponível provocam pancadas de chuvas. No Sul, também ocorrem pancadas de chuvas. No Nordeste muito sol e calor devido a atuação de uma massa de ar seco!  Para o Natal, a tendência é de melhora do tempo no Sudeste e previsão de muito calor.


MG terá uma sexta e final de semana de tempo instável no setor centro-sul, onde ocorrem pancadas de chuvas devido o calor e umidade. Na faixa centro-norte permanece o calor com máximas de 37°C em algumas regiões. Toda a RMBH também segue esta tendência: predomínio de sol com possibilidade de pancadas de chuvas. Temperaturas seguem elevadas: máx. de 32°C e mín. de 21°C na RMBH.  Para o Natal (Dias 24 e 25) a previsão é de melhora do tempo na faixa central de MG e na RMBH. Faz sol e muito calor, com poucas possibilidades de chuvas isoladas.




quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Indústria mantém otimismo para 2013



A produção no Estado, no próximo exercício, segundo estimativas da Fiemg, deve ter crescimento de 4%.

O setor de construção civil continua sendo um dos pilares da indústria
Após um ano difícil, com resultados pífios sendo observados mês a mês, a indústria mineira já renova suas expectativas para 2013.
 
Conforme divulgado ontem pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), a produção no Estado, no próximo exercício, deve expandir 4%, enquanto o incremento do faturamento pode ser ainda maior, atingindo os 4,7%. Neste ano, os avanços na produção e faturamento vão ser bem mais modestos, ficando em 1,2% e 1,5%, respectivamente.
 
O presidente da entidade, Olavo Machado Júnior, atribui as perspectivas mais otimistas às medidas anunciadas nos últimos meses pelo governo federal, mas que começam a vigorar somente a partir do ano que vem. Entre elas, ele ressalta a desoneração da folha de pagamento, assim como o desconto de até 28% na tarifa de energia elétrica para consumidores industriais e o fim da chamada "guerra dos portos".
 
O presidente do Conselho de Política Econômica e Industrial da Fiemg, Lincoln Gonçalves Fernandes, também demonstra confiança, quando o assunto é a chegada de dias melhores. Ele menciona, ainda, outros fatores responsáveis por dar um novo fôlego à atividade em 2013. Vale destacar a manutenção dos juros em baixos patamares e o aumento do ritmo das obras que integram o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Além disso, iniciamos o ano com uma base fraca de comparação, em decorrência dos fracos resultados de 2012", frisa.
 
Ao contrário do acontecido em Minas Gerais, onde a produção industrial no segundo semestre conseguiu inverter os resultados negativos acumulados na primeira metade do ano, o mesmo não foi observado no restante do país. Com isso, a produção nacional deve concluir 2012 com queda de 2,3%, na comparação com 2011. Os dados mais favoráveis ao Estado, segundo Fernandes, foram impulsionados pela construção civil. "Foi o que nos destacou frente à média brasileira", salienta. A taxa de crescimento do Valor Adicionado (VA) do segmento em Minas foi de 4,6% até o fim do terceiro trimestre, contra alta de 2% do país.
 
 

 
 
 
 
 
Machado Júnior comemora desoneração da folha, redução na tarifa de energia e o fim da "guerra dos portos"

Estatais - Ele salienta, ainda, o desempenho dos Serviços Industriais de Utilidade Pública (Siup), grupo que inclui as estatais responsáveis pela distribuição de serviços essenciais, como água e energia elétrica. O crescimento de 3,2% do VA acumulado até o fim do terceiro trimestre é praticamente semelhante aos 3,4% da média brasileira.
 
Porém, vale ressaltar a perda de dinamismo em alguns setores de grande peso para a economia do Estado. Esse é o caso da indústria extrativa mineral, com recuo de 1,7% do VA até o fim do terceiro trimestre e da indústria de transformação, queda de 1,1%, em idêntica base comparativa. Os dados são ainda mais desanimadores no restante do país, onde o tropeço da indústria de transformação ficou em 3,2%.
 
Embora a produção mineira, até outubro, esteja positiva em 1%, o reflexo ainda não aparece no faturamento. Nos primeiros dez meses do ano, o índice segue em queda de 0,7%, ante idêntico intervalo de 2011. As principais contribuições negativas vieram do setor de produtos de metal (22,9%), extrativo mineral (12,7%) e coque, refino de petróleo e álcool (11,4%). Na outra ponta, os principais destaques positivos ficaram com as máquinas e equipamentos, expansão de 31,3%, e com os veículos automotores, 3,1%, o que indica que os incentivos governamentais surtiram efeito no Estado.
 
Fonte: DIÁRIO DO COMÉRCIO

Who Coined the Phrase Geographic Information System?

Roger Tomlinson, also known as the Father of GIS, is famed for being a pioneer in the field of Geographic Information System (GIS).  His early work fifty years ago with the Canada Land Inventory (CLI) in 1962 is widely recognized as the beginnings of GIS.  Prior to the computerization of maps, geographic data was manually overlaid onto other printed maps in order to answer spatial questions.  This involved the use of a base map (similar to today's base maps) that contained background geography such as roads, terrain, and hydrology.  Clear plastic sheets containing additional mapped data would then be overlaid onto the base map so that spatial relationships could be analyzed.   
 
It was a very time consuming and inefficient process and Tomlinson describes in a 2009 interview in Esri's ArcWatch magazine how he was inspired to come up with a better and more efficient way to overlay spatial data for analysis.
 
Tomlinson had been thinking about the feasibility of digitizing maps and combining them with statistical data when he had a fortuitous meeting on an airplane in 1961 with Lee Pratt the head of the Canada Land Inventory (CLI).  Pratt was seeking to produce a map covering land use of over one million square miles of Canada's rural land.  The map, envisioned with overlays covering agricultural lands, tourism, forests, and wildlife areas, would be used for the management and inventory of Canada's resources.  After a discussion by Tomlinson about his idea of computerizing overlays, Pratt hired him to produce a feasibility study three months later.  The economic and technical feasibility study Tomlinson presented in August of 1963  to the Agricultural Rehabilitation and Development Administration (ARDA) suggested a $3 million price tag to create a computerized version as opposed to an estimated $8 million cost to create the map manually.  Preceding that feasibility study, Tomlinson had also presented a paper entitled, "Computer Mapping: An Introduction to the Use of Electronic Computers in the Storage, Compilation and Assessment of Natural and Economic Data for the Evaluation of Marginal Lands" at the National Land Capability Inventory Seminar in Ottawa in November 1962.
 
Origins of the Term Geographic Information System

Tomlinson ended up spearheading the development of the Canada Geographic Information System, the world's first GIS.  Tomlinson is also widely credited with coining the term Geographic Information System.  His article, A Geographic Information System for Regional Planning ( from Papers of a CSIRO Symposium, edited by GA Stewart.) published in 1968, was highlighted in a recent Esri article in the Fall 2012 edition of ArcNews on the 50th Anniversary of GIS which described it as "The first known published use of the term Geographic Information System in August 1968."
 
I wanted to do a little digging on the veracity of that statement given that Esri highlighted and transcribed in 2010 the 1967 promotional film produced by the National Film Board of Canada called Data for Decisions, (subtitled the Geographic Information Systems of the Directorate of Regional Planning Information Systems for the Canadian Land Inventory of the ARDA) which is narrated by Roger Tomlinson.  The film describes the origins of the Canadian Land Inventory's GIS.
 
The film, however, doesn't mark the first published occurrence of the term, Geographic Information System.  A report published in December of 1965 by Michael Dacey and Duane Marble from the Department of Geography at the University of Illinois, Evanston was titled "Some comments on certain technical aspects on geographic information systems".  The report's distribution list at the end of the PDF includes Roger Tomlinson.  Unfortunately, this report also doesn't provide an indication as to the origin of the phrase Geographic Information System.  This leads to the impression that the term was already familiar at least with the audience targeted by the report.
 
The search continues for an earlier published source than the 1965 report that uses the term Geographic Information System.



Film About the Beginnings of the Canadian GIS]


A screenshot of a younger Roger Tomlinson from the film:
Roger Tomlinson, 1967.


The film provides an interesting look at the beginnings of GIS and how technology was used in the 1960s to created computerized maps and overlays. The video can be viewed on YouTube in three parts:
 
Data for Decisions - part 3


Esri has consolidated relevant documents by Roger Tomlinsons on the origins of GIS in Canada:
 
"This is the paper that started the work on GIS in the Government of Canada."—Roger Tomlinson
 
Feasibility Report of Computer Mapping System [PDF], by Roger Tomlinson. Agricultural Rehabilitation and Development Administration, Department of Agriculture, Government of Canada, August 1963.
 
 
A Geographic Information System for Regional Planning [PDF], by Roger Tomlinson. August 1968.

Also:

PREVISÃO DO TEMPO


Nessa quinta o tempo fica instável em grande parte do Brasil central e região Sudeste devido a presença de áreas de nebulosidade. Previsão de pancadas de chuvas, por vezes fortes, nos Estados do RJ, faixa centro-sul de MG e em todo o Estado de SP. No Norte do Brasil a umidade disponível provocam pancadas de chuvas. No Sul, também ocorrem pancadas de chuvas. No Nordeste muito sol e calor devido a atuação de uma massa de ar seco!
 
MG terá uma quinta e sexta de tempo instável no setor centro-sul, onde ocorrem pancadas de chuvas devido o calor e umidade. Na faixa centro-norte permanece o calor com máximas de 37°C em algumas regiões. Toda a RMBH também segue esta tendência: predomínio de sol com possibilidade de pancadas de chuvas. Temperaturas seguem elevadas: máx. de 31°C e mín. de 21°C na RMBH.  



Seminário do Levantamento Quantitativo do Manguezal

“Sergipe possui hoje 25.626,24 hectares de área total de manguezal”. Essa foi à afirmação feita pelo secretário de Meio Ambiente, Genival Nunes, durante a realização do II Seminário Temático do Levantamento Quantitativo do Manguezal de Sergipe, realizado no auditório da Codise durante a manhã do dia 18. Na oportunidade, houve o lançamento do CD-ROM Interativo do Projeto Levantamento Quantitativo Manguezal em Sergipe.
 
O seminário, que irá acontecer até amanhã, 19, está direcionado para a disseminação de informações sobre o ecossistema por meio da utilização de ferramentas de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto.
 
Conforme explicou Genival Nunes, a partir das imagens de satélite Rapideye, Sergipe possui quatro regiões onde estão localizados os manguezais. “Somente 2911,07 hectares estão situados na região do Baixo São Francisco; 291,31 ha no Leste Sergipano, 13325,46 na Grande Aracaju e 8343,23 na região Sul Sergipano”, afirmou.
 
Ainda referente ao Estado, o secretário de Meio Ambiente destacou que a área de manguezal em Sergipe da qual abrange 256,26 km² equivalente a 1,17% do território sergipano. “Se formos para a Grande Aracaju, uma área que sofre ações antrópicas devido a pressão imobiliária, percebemos que a área de manguezal corresponde à 133,25 km², equivalendo assim a 52% da área total de manguezais do Estado e 0,61% do território de Sergipe”, disse.
 
Outro ponto importante abordado pelo secretário em função do índice de manguezal se deu a partir do município de Brejo Grande, do qual, corresponde uma área de 20,392 km², equivalendo assim 13,6% do território municipal. “Em Brejo Grande existe um paradoxo muito grande, uma vez que a cidade possui o menor IDH do Estado e um dos mais significativos mangues de Sergipe”, apontou Genival.
Sobre a distribuição dos manguezais entre os municípios sergipanos, Genival ponderou ainda que os mesmos apresentam em média 15,56 km² com 41,34 km² em Estância e 0,37 km² em Riachuelo. “A porcentagem média dos territórios municipais ocupados por manguezais é de 6,54%, com 0,48% em Riachuelo e 14,16 da Barra dos Coqueiros”, frisou o secretário.
 
Ações

Referente às próximas ações a serem realizadas em função do Levantamento Quantitativo do Manguezal de Sergipe, Genival apontou que foram feitas aquisições de novas Imagens RapidEye do Litoral Sergipano, para monitoramento. “Iremos também promover o desenvolvimento de ferramenta para realização do processo automático de monitoramento, a geração de alarmes para envio de equipes de fiscalização, análise multi-temporal do avanço/recuo do desmatamento, a Integração das informações geoespaciais ao licenciamento ambiental e o Monitoramento remoto das áreas de manguezais”,disse, revelando ainda que umas de suas metas em sua gestão é realizar também o levantamento quantitativo do bioma caatinga.
 
Palestras

Ainda durante toda a programação houve também palestras sobre “Aplicação do Geoprocessamento no Cadastro Ambiental Rural” (CAR), proferida por Adm. Leonardo Machado do SCCON; “Análise integrada do meio ambiente utilizando-se de técnicas de sensoriamento remoto”, ministrada pelo Dr. Antônio Lázaro Ferreira Santos, professor da Universidade Federal de Sergipe; “Sistema de Recepção de Imagens de Satélite na Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos” feita pelo meteorologista da Semarh, Overland Amaral, além de minicursos sobre a utilização do Atlas Digital dos Recursos Hídricos de Sergipe.
 
Fonte: Infonet.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Confiança da indústria deve crescer em dezembro, sinaliza FGV


SÃO PAULO - O Índice de Confiança da Indústria (ICI), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostrou alta de 1,4% em dezembro, ante novembro, para 106,7 pontos, na leitura prévia da Sondagem da Indústria de Transformação, divulgada nesta quarta-feira pela entidade. O resultado final da pesquisa será divulgado em 26 de dezembro.

Se confirmado esse resultado, o ICI alcançará o maior patamar desde junho de 2011 (107,1 pontos). Também ficará acima da média dos últimos 60 meses, de 104,9 pontos.

Os dados preliminares de dezembro sinalizam que a alta da confiança seria influenciada principalmente pelas expectativas para os próximos meses. Após reduzir-se em novembro, o Índice de Expectativas (IE) subiu 2,3% para 106,6 pontos, o maior nível desde maio de 2011 (108,3 pontos).
O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 0,6%, para 106,8 pontos. Ambos superariam suas médias históricas, de 103,4 pontos e 106,5 pontos, respectivamente.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) ficou em 84,0% na prévia de dezembro, mesmo resultado de novembro.

Para a prévia dos resultados da Sondagem da Indústria foram consultadas 804 empresas entre os dias 03 e 17 deste mês, de acordo com a FGV.

(Valor)

Tecnologia de ponta deverá alavancar o Vetor Norte

Prioridade é investir em tecnologia de ponta

Meta é agregar valor à produção.

Assim como Brasília (DF), que teve o plano-piloto como eixo de seu desenvolvimento, o Vetor Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) contará com o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, o Contorno Metropolitano Norte e a Linha Verde, como os pilares de sustentação da chamada nova economia. Com a melhoria ou instalação desses equipamentos de infraestrutura, o governo mineiro espera atrair e estimular investimentos na área de inovação tecnológica, com produtos de maior valor agregado e empregos de qualidade. Entre os setores, destacam-se o de biomedicina, aeroespacial e componentes eletrônicos.
 
Nessa perspectiva de buscar investimentos da chamada economia do conhecimento para o Vetor Norte, o subsecretário de Assuntos Estratégicos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sede), Luiz Antônio Athayde, lembra que, numa época de competição global, incentivos fiscais não são suficientes.  preciso oferecer infraestrutura e criar condições de logística para atração de empreendimentos. E, ainda, investir em equipamentos de lazer, conhecimento e cultura para formar e fixar profissionais de alta qualificação.
 
As diretrizes dessa nova política de desenvolvimento estão contidas num estudo, o Plano Macroestrutural da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), concluído em abril de 2010. A ideia é transformar a região em um Corredor de Tecnologia Multimodal, formado por indústrias da economia do conhecimento, centros de pesquisa e desenvolvimento, além de infraestrutura capaz de ligar centros de produção a centros de demanda.
 
Entre os ramos que compõem essa economia do conhecimento e que já começam a se instalar no Vetor Norte estão os de turismo médico e de lazer; componentes eletrônicos, info-tech, ciências da vida, defesa e aeroespacial. E para dar apoio a esses segmentos, estão atividades ligadas ao turismo e negócios; à educação; e à logística de distribuição e comércio atacadista.
 
 
 
 
 
 
Moda - Em Pedro Leopoldo, por exemplo, na divisa com Confins, já está em fase de instalação o Fashion City, que pretende ser, como o nome diz, uma cidade da moda. Sua estrutura é formada por um centro de compras dedicado ao varejo, dois hotéis, uma faculdade de moda e um centro de convenções.
 
Localizado a apenas quatro quilômetros do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, o centro, com 400 mil metros quadrados, demandará investimentos da ordem de US$ 148 milhões, nos próximos três anos.
 
E Ribeirão das Neves, antes conhecida como "cidade-dormitório", dada a falta de oportunidade de empregos, torna-se, a partir de agora, uma referência na área de alta tecnologia. Com investimentos da ordem de US$ 500 milhões, inclusive com a participação do Estado, através do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), do presidente da WS Consult, Wolfgang Sauer, e de Eike Batista, está sendo instalada a unidade industrial da SIX Semicondutores, para produção de componentes e circuitos integrados, microchips ou microprocessadores.
 
A expectativa é que o empreendimento atraia uma série de outros negócios de base tecnológica para Ribeirão das Neves, assim como a Fiat promoveu, nos anos 80, um cordão de fornecedores na região de Betim.
 
Outro grande empreendimento que pode colocar o município no mapa das inovações é o complexo penitenciário que está sendo construído no município via parceria público-privada (PPP). Apesar da resistência da população quanto à instalação de um novo presídio na região - onde já funcionam outras unidades prisionais como a José Maria Alkimin e Dutra Ladeira -, em janeiro será inaugurada a primeira unidade do complexo penitenciário, via PPP.
 
Vespasiano, outro município que compõe o Vetor Norte, também já começou a receber investimentos da chamada nova economia. Em 2010, com recursos da ordem de R$ 60 mihões, foi inaugurado o Núcleo Técnico Operacional do Hermes Pardini, o que permitirá ao laboratório ampliar a sua capacidade de produção em ate 50%, com previsão de novos contratos de análises laboratoriais para Colômbia, Peru e Chile.
 
Além de atrair investimentos e criar condições de mobilidade como a Linha Verde, o Contorno Metropolitano Norte e mais nove trechos de rodovias na área do Vetor Norte, o governo de Minas incluiu nesse projeto uma plataforma logística multimodal. A proposta é justamente criar uma área, às margens do Rodoanel, em Santa Luzia, para que os operadores logísticos possam trabalhar com sinergia superior à de zonas industriais convencionais.
 
Essa plataforma será formada por um conjunto de pátios para caminhões, espaços comerciais e indústrias de tecnologia. Segundo informações divulgadas pela Sede, os investimentos totais são da ordem de US$ 500 milhões, com possibilidade de viabilização por meio de parceria público-privada.

FONTE: DIÁRIO DO COMÉRCIO

Christmas Maps and GIS


The biggest mapping fun at Christmas time isNORAD's Santa tracking.  The tracking started back in 1955 when a Sears department store misprinted the number children could call to get updates on Santa's whereabouts.  The number instead went through to the Colorado Springs' Continental Air Defense Command (CONAD) Center.  The then Director of Operations at the time, Colonel Harry Shoup, instructed his staff to provide radar based updates to those calling in about Santa locations.  The tradition of providing updates continues to this day.  The application uses GIS technology to track Santa starting on December 24th. Using NORAD's radar system called the North Warning System, visitors can log on to the website to track Santa's movements as he leaves the North Pole. Santa tracking can be done in English, Spanish, French, Italian, German and Japanese.  The site offers a mobile app to also track Santa with Google Maps for mobile.
Santa Against Zombies Map

For some quirky GIS analysis relating to Christmas, the floatingsheep blog (the same researchers that created the popular Zombie Google searches map) looked at tagger Flickr photos and geotagged Google Maps annotations to compare the prevalence of theword "Santa" against the word "Zombie" to see which word dominates geographically.  Mapped out onto a gridded system, the map mostly shows a preference for "Santa" as denoted by the green dots:

[T]he map below clearly shows that while most of the country is all keen about Santa, a few pockets including just outside the San Francisco Bay and Seattle and the cities Houston, Dallas and Austin in Texas have a lot of zombie angst.
 
                                          Map of Santa Versus Zombie Preference.



A post from the "Parallel Divergence" blog from December 22, 2006 entitled "How Google Earth Killed Santa" discusses the potential harm that being able to see the reality of the world's geography does to children's beliefs in santa Claus.

You Sleigh Me!

Google Sketch Up! Santas, reindeer and sleighs.

Geography of Christmas

According to U.S. Census 2010 statistics, place names associated with the holiday season include North Pole, Alaska (population 2,117); Santa Claus, Ind. (2,481); Santa Claus, Ga. (165); Noel, Mo. (1,832); and — if you know about reindeer — the village of Rudolph, Wis. (439) and Dasher, Ga. (912). There is Snowflake, Ariz. (5,590) and a dozen places named Holly, including Holly Springs, Miss. (7,699) and Mount Holly, N.C. (13,656).  This Google Maps project by Virender Ajmani maps out all the locations with Christmas themed names (Christmas, Noel, Santa Clause, etc.) for the United States.

So what's the probability of a white Christmas?  This map (created back in 2001) from NOAA maps out the likelihood of areas around the United States having snow on Christmas based on information from the National Climatic Data Center (NCDC). More maps and tables about predicted snow level conditions are here.

 
 
 
 


Map showing probabilities of a white Christmas. Source: NOAA, 2001.
 

A World of Good Wishes at Christmastime

This feel good map dating from 1950 was created by the General Drafting Company and recently a scanned version was posted to Flickr by the American Geographical Society Library of UW Milwaukee.  The map is filled with Santas doing all kinds of activities including fleeing dinosaurs, hunting, fishing, skiing, and playing the piano.


 


A World of good wishes at Christmastime / General Drafting Co., Inc., 1950. Click on image for larger versions of this Christmas map.
 

Related
• Gifts for Geographers and GISers
• Unique Geography Themed Gifts
 
 


"Santa at the Map" Saturday Evening Post Cover from December 16,1939 by Norman Rockwell.
Also:
 
1. Thanskgiving and Christmas Travel According to Foursquare
2. Google Maps Games
3. Using Google Maps to Make a Map Book
4. Google Maps: Short URLS and Voice Search
5. Google Maps 6.0 Adds Indoor Navigation
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CSN poderá pesquisar em área histórica de Congonhas

Câmara Municipal aprovou PL que delimita área de tombamento da Serra Casa de Pedra.


A Mina Casa de Pedra, da CSN, é um dos ativos com maior teor de ferro do país

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) poderá realizar pesquisas minerárias durante três anos no Morro do Engenho, parte do conjunto paisagístico da Serra Casa de Pedra, em Congonhas (Campo das Vertentes). Ontem, a Câmara Municipal aprovou em segundo turno o polêmico Projeto de Lei (PL) nº 027/2008, que delimita a área de tombamento da serra, que estava há oito anos em discussão.
 
Durante a sessão realizada na noite de ontem, os vereadores aprovaram uma subemenda, apresentada na semana passada, que permite a realização de pesquisas no Morro do Engenho e Morro do Pilar. Porém, as atividades devem ser feitas com todo o licenciamento ambiental exigido na legislação, além de algumas exigências inseridas na proposição.
 
Caso estas exigências não sejam cumpridas durante os três anos, a área será incluída nos limites de tombamento do conjunto da Serra Casa de Pedra e nenhuma atividade poderá ser realizada no perímetro.
 
A subemenda recebeu cinco votos a favor e dois contra, além de uma abstenção. Já o PL foi aprovado com 7 votos e apenas uma abstenção. Agora, a proposição será enviada ao prefeito de Congonhas, Anderson Cabido, para sanção.
 
Com a aprovação em segundo turno, alguns vereadores alertaram para o fato de que a autorização para pesquisas minerárias poderá resultar em um embate jurídico, uma vez que o Ministério Público não deverá fica alheio à atividade minerária em uma área tombada.
 
O tombamento da Serra Casa de Pedra já estava previsto na Lei 2.694/2007, mas a delimitação da área seria feita posteriormente. Desde 2008, o projeto está em discussão e já foi motivo de estudos técnicos e parecer do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG), que sugeriu a aprovação do PL. Além da importância paisagística, a região concentra os mananciais responsáveis por 60% do abastecimento de Congonhas.
 
Porém, a região tombada está próxima de áreas já exploradas pela CSN, dona das minas Casa de Pedra e da Nacional Minérios S/A (Namisa). O conglomerado empresarial está investindo na ampliação de seus ativos minerários no município.

Aportes - Conforme já informado, a CSN possui um plano de investimentos de R$ 8,7 bilhões em suas jazidas em Minas até 2015, para produzir 89 milhões de toneladas/ano.
 
Em nota enviada ao DIÁRIO DO COMÉRCIO em abril deste ano, a companhia informou que defende o tombamento da Serra Casa de Pedra, através de uma proposta que concilie o desenvolvimento econômico de Congonhas à preservação dos recursos naturais. Porém, a companhia alegou que o projeto de lei de autoria popular impõe restrições à expansão de longo prazo da mineração em Congonhas.
 
E, na prática, se aprovado, barraria a discussão sobre o futuro sustentável da cidade. "Vale ressaltar que o atual plano de expansão da companhia, de 89 milhões de toneladas para os próximos anos, seguirá independentemente do resultado da votação pela Câmara Municipal de Congonhas", conclui o texto.

FONTE: DIÁRIO DO COMÉRCIO